segunda-feira, abril 30, 2007

Centenário da Républica

Para comemorar o centenário da implantação da República Vital Moreira quer casar os gays.

Ora aqui está uma boa ideia, nada melhor para o prestigio da republica e dos republiabos do que uma festança de homossexuais.

Na sequência das noivas de Santo António podia-se, mesmo, criar as Noivas da Republica. Joaquins a Maneis de bigodaça farfalhuda e peito ao vento passeariam de descapotável na Avenida das… Descobertas.

À noite um valente bacanal com fogo de artificio na Praça do Municipio seguido da representaçao da peça,encenada por Diogo Infante, A Branca de Neve e os Sete Matulões

Mar Nosso?

O Diário de Noticias publica hoje um suplemento chamado «Mar Nosso» que recomendo vivamente para se ver a que ponto está a chegar o nosso país com este totalitarismo talibã ridículo.

Entre outros mimos ficamos a saber que a pesca do esturjão e do tubarão branco foram proibidas em Portugal. Que só é permitido fazer pesca submarina se se apanhar os peixes à mão.Que o máximo de percebes que os nossos «donos» nos deixam pescar é meio quilo (um pires). Que os percebes têm que ser apanhados à mão não permitindo o uso de uma faca.

Somos governados por esta gente que faz estas leis.

ELE VEM AÍ PARA LIBERTAR PORTUGAL

(fonte segura garantiu-me que a policia já anda à procura dele)

quinta-feira, abril 26, 2007

Si non credideritis, non permanebittis

« Quem não crê, desmerece a vista; e para que não chegue a ver, tira-lhe Deus a vida .Olhem por si os incrédulos, e se não crêem que havemos de ver, creiam que não hão-de viver:Si non credideritis, non permanebittis –diz o profeta Isaías»

Padre António Vieira
História do Futuro

Oração de uma Nação

Oh meu Deus Ajuda-nos.

Jesus ressuscitou e por isso nasceu o cristianismo
Foram os Apóstolos que o espalharam pelo Império Romano

Mas fomos nós, os Portugueses, que o espalhámos pelo mundo.

Morremos aos milhares a lutar por Vós

Vós escolhestes Portugal para enviar a Vossa Mãe
Para espalhar a mensagem
Para salvar-nos da destruição da Fé.

Obrigado, mas não chega.

Queremos voltar a espalhar a Fé
Queremos voltar a ser um país cristão.

Queremos mais.
Queremos ser bons

Queremos ser livres de totalitarismos e imbecis
Queremos libertar-nos de leis feitas por gordos sentados em Bruxelas
Queremos correr com esta cambada daqui para fora


Estamos fartos deles

Das suas morais e porcarias
Das suas vigarices e aldrabices
Da maçonaria e dos plutocratas

Dos assassínios em série em clínicas higiénicas
Do casamento de maricas
Da matança dos velhos

Queremos caçar e pescar
Comer arroz de cabidela e matar o porco

Queremos poder fumar e beber

Queremos poder pecar
Sim poder pecar, ouvistes bem

Poder escolher entre o Bem e o Mal

Queremos ser livres!!!


É pedir muito?

Queremos libertar Portugal

Ajuda-nos meu Deus

BASTA !!! VIVA PORTUGAL

- BASTA!

Portugal não é uma quinta, nem nós somos só os seus seareiros. Portugal somos nós todos, intelectuais e cavadores de enxada, patrões e operários, os que morreram e os que estão para vir, homens e mulheres na sucessão dos séculos, caminho do futuro! Sendo Direita, assumimo-nos frontalmente como força destinada à Vitória. Somos mais e somos melhores! Nem aqui, nem além-mar em Africa, pactuámos com o inimigo. Continuamos a guerra começada em 1961. Perdemos muitas batalhas, mas enquanto um de nós for vivo e puder falar, manteremos na alma, marcada a fogo e sangue, a certeza inabalável de que vamos salvar Portugal!

Situamo-nos quase à cabeça das mais miseráveis nações da Europa, graças aos partidos senhorios do Sistema.

Que se passou para atingirmos semelhante estado de degradação moral e material, de desonestidade, de ineficácia e de estupidez?Até 1976 fomos atacados pelas costas por quem tinha jurado defender-nos a gloriosa bandeira da Pátria.

Foi a ditadura do MFA.

QUISERAM-NOS CARNE PARA CANHÃO

Dando o braço aos partidos as duas centenas de militares que na madrugada do 25 de Abril ocuparam o País pela rádio, em menos de dois anos estoiraram alegremente com as centenas de milhões de contos-oiro que Salazar, pedindo-as aos portugueses, arrecadara prudentemente nos cofres do Banco de Portugal. Enquanto nos distraíam assim, metendo mão-cheias de notas de banco pela boca dos trabalhadores que não trabalham - o MFA e os partidos iam-nos destruindo territorialmente, abandonando todo o Ultramar, Portugal há mais de cinco séculos.Aí cometeram os partidos do Sistema um crime de lesa-pátria. Aí fomos nós todos traídos pelos capitães de Abril - e traído o próprio Programa do MFA, que gravemente prometia que nenhuma decisão sobre a questão ultramarina, nenhuma decisão fundamental para o destino dos Portugueses, seria tomada sem o seu consentimento.A Direita, em 1974, na Europa, na África e na Oceânia, tentou desesperadamente impedir a catástrofe. À nossa razão patriótica responderam-nos com os canos das espingardas. O 7 de Setembro em Lourenço Marques foi o primeiro sinal da revolta; o 28 de Setembro em Lisboa foi a maior prova da nossa ingenuidade. Tínhamos acreditado na força, no prestígio, e na valentia de António de Spínola e, enquanto a maior parte de nós era presa ou se exilava, Spínola recusava-se ao combate, resignando à chefia do Estado, enquanto o dr. Freitas do Amaral em Londres, e o eng.o Amaro da Costa em Madrid, aclamavam entusiasticamente as nossas prisões, a emigração forçada e o desfazer das nossas organizações políticas.

Temos uma doutrina - e somos uma força. O neo-capitalismo intervencionista da social-democracia é uma forma bem educada de dizer que tudo vai ficar na mesma. Ser centrista é procurar o equilíbrio pelo equilíbrio, é andar permanentemente na corda bamba para catrapiscar uns bocadinhos de poder, é não fazer coisa alguma e não deixar fazer os outros. E, essencialmente, pedir-nos os votos em nome dos interesses comuns - e, contados os papelinhos, marimbar-se na vontade explícita dos eleitores e ir à pressa aliar-se ao Partido Socialista para o ajudar na sua obra de ruína.

Amparados no pensamento de Salazar, podemos repetir palavras suas de 1933:

Nós queremos para nós a missão de fazer com que um elevado critério de justiça e de equilíbrio humano presida à vida económica nacional. Nós queremos que o trabalho seja dignificado e a propriedade harmonizada com a sociedade. Nós queremos caminhar para uma economia nova, trabalhando em uníssono com a natureza humana, sob a autoridade dum Estado forte que defenda os interesses superiores da Nação, tanto dos excessos capitalistas como do comunismo destruidor. Nós queremos ir na satisfação das reivindicações operárias, dentro da ordem, da justiça e do equilíbrio nacional.Nós queremos, simplesmente salvar Portugal para os portugueses.

À JUVENTUDEQue as minhas últimas palavras sejam para vocês, jovens que me escutam.Sobre vocês recai a tarefa imensa de assegurar o futuro. Sobre vocês recai a concreta responsabilidade da vitória. Desta vitória e das que virão depois. Viverei o bastante para vos ver vencer - e, pelo que sofreram todos os homens da minha geração, tenho o direito de vos exigir a vitória.Portugal é vosso. Não viverá muito quem não vos aclamar no poder. Assim como recebi o testemunho das mãos de meu pai, assim ele vos será entregue já, para caminharmos juntos. Sereis vós quem irá à frente, iluminando~nos a inteligência e a vontade, e instilando-nos a vossa valentia. Portugal pertence-vos. Nós somos apenas os mais velhos - o que não é virtude. Se quiserdes, voltaremos a ser o que fomos, archote da civilização, anunciadores de Cristo no Mundo, dilatando a Fé e o Império.Não vos peço que me sigam: exijo-vos que me empurrem! Por vós seguirei em frente, pelos novos caminhos que ireis descqbrir na luta de todos os dias.Lembrai-vos que o que há para defender não é apenas a memória gloriosa dos que fizeram a Naçao. Lembrai-vos que o que há para defender é o futuro, o povo miúdo que não desarma, esta Terra e esta Gente que nos deu o ser e nos fez o que somos.Vós sereis a nossa decisão - esta vontade inabalável de reencontrar Portugal e o entregar intacto e estuante de grandeza ao povo admirável que o moldou com o barro da terra, com as lágrimas dos olhos, com o sangue de quantos, aqui e além-mar, mereceram morrer por ele.Rapazes!Iluminai-nos o caminho! Erguei bem alto a chama da Pátria eterna! Nós precisamos do vosso alento, da vossa coragem - da vossa própria vida! Caminhai para a vitória! Portugal é vosso! Devolvei-o aos Portugueses!

VIVA PORTUGAL!

Manuel Maria Múrias

Alternativa Portugal




Mais um sinal um bom sinal


Está chegada a hora


Ele vem aí



DECLARAÇÃO POLÍTICA
Volvidas mais de três décadas perdidas em jogos de fé e descrença, de esperança e desespero, de confiança e intrujice, nós chegámos aqui com o sentimento profundo de, na prática quotidiana, termos sido sistematicamente vencidos pela nossa boa fé e pela má fé dos outros, pela nossa capacidade de sacrifício e pelo arrivismo dos adversários, pelo nosso desinteresse e pelo insaciável amor aos empregos de quem nos combate.
Como alguns dos nossos amigos, poderíamos ter ficado descansadamente em casa a defender os princípios com a mulher e as crianças — enquanto à nossa volta se desmorona Portugal, gangrenado pelo cancro da partidocracia... Como outros, ninguém nos censuraria se nos limitássemos a ler uns livros, a escrever umas crónicas e a suspirar “que o país está perdido” — tanto que a Nação se desfaz abocanhada pelas várias internacionais que ocupam o Estado... Como mais aqueles, seríamos felicitados e louvaminhados se nos atrelássemos a uma qualquer moda momentaneamente triunfal, sem se cumprir um único dos nossos princípios fundacionais.
Preferimos o combate — a parte desconfortável — e, depois de termos conseguido as condições materiais mínimas para o prosseguir, avançamos com a “Alternativa Portugal” para defender o que resta desta Nação gloriosa. Não podemos aceitar que nos recusem sem nos conhecerem, que nos recusem sem sermos jurídica e programaticamente coisa alguma; que nos recusem somente porque queremos seguir o exemplo daqueles que, antes de nós, iniciaram a guerra, no pouco terreno que dispomos e com os raros homens que, depois da catástrofe abrilina, nunca voltaram a cara, nem aos adversários nem aos amigos, lutando contra uns e ajudando os outros, na medida das forças, das posses — e da Coragem.
Ao procurarmos fundar a “Alternativa Portugal” quer dizer, ao procurarmos organizar um movimento nosso, só nosso e intransigentemente português, mas com algumas possibilidades materiais e humanas — logo algumas vozes se levantaram, acusando-nos dos mais vis conluios. Nenhuma amizade ou gratidão pessoal pode ou deve impedir de defendermos a Pátria.
Não duvidamos do patriotismo dos nossos amigos — nem mesmo dos que não estão aqui pelo jogo lúdico de serem sempre existencialmente vencidos. Não podemos aceitar, todavia, que duvidem deste nosso amor teimoso a Portugal, desta nossa vontade de o salvar, desta nossa insaciável sede de vitória e de justiça.
Estamos fartos de ser enganados — que este Estado não é o Estado Nacional porque lutamos, que este Sistema não é o sistema político que propugnamos, que esta vida política, envilecida e canalha, não é a vida viva que queremos viver como Portugueses e homens, no presente e no futuro, para nós e para os nossos filhos.
Movimento de acção que se pretende interveniente activo na vida do nosso País — queremos ser também movimento de reflexão. Reconhecendo da tradição o que de melhor poderá servir a circunstância e o porvir, vamos tentar aproveitar dos escombros do 25 de Abril o que for aproveitável, duas ou três pedras — se algo há para aproveitar. Haveremos de fazer a nossa própria revolução, revolução integral e integralista, que nos liberte da estatolatria partidocrática que nos aporrinha a intervenção e atrofia a criatividade política, ponderando um por um os pontos fundamentais da acção futura.
Recusamo-nos a aceitar que, por qualquer maioria, se altere o Corpo e o Espírito da Nação, velha de mais de oito séculos. Não discutimos Deus. Não discutimos a Pátria. Não discutimos a Família. Não discutimos a Autoridade. Não discutimos o Trabalho. Consideramo-nos como um elo na cadeia de séculos. Negamo-nos a discutir o Absoluto que nos fez em nome de quem nos fez — e em nome do futuro.
Portugal é o caminho da nossa Salvação. Assim Deus o quis. Discuti-lo é como se discutíssemos a nossa própria essência. Nenhuma maioria é legítima para o pôr em causa. O que estruturalmente nos separa do regime que nasceu com o 25 de Abril — é isso mesmo. Pela força bruta das armas destruiu-se a Pátria multissecular e sacrificaram-se as gerações vindouras — em nome de abstracções ideológicas ao serviço de interesses estrangeiros inutilizou-se a morte dos que morreram por nós.
Não discutimos a Pátria. A Pátria, porém, não é apenas Terra: também é Gente, memória e saudade dos tempos passados, visão estimulante dos tempos futuros. Restauremo-la na sua dimensão. Refaçamo-la, conformada aos dias de hoje. Reconstruamo-la pedra por pedra em edifício novo, no beiral daquela imensa alma que nos levou lá longe e que nos fez tal e qual somos, e tal e qual seremos.
Não discutimos a Família — porque não nos discutimos. Não discutimos a Autoridade que a Família encarna. Não discutimos o Trabalho que nos fez homens. Dogmaticamente, recusamo-nos a discutir o que não tem discussão como artigo da nossa Fé portuguesa — e não pode ser joguete da vontade convulsa de maiorias avulsas, organizadas adrede para atamancar problemas circunstanciais.
Um outro Estado há-de sair das nossas mãos, afecto à realidade sociológica e cultural do povo português. Temos de o fazer de novo — e não apenas construí-lo — dos alicerces ao telhado, chamando o povo e os corpos naturais e intermédios ao mando dos seus destinos.
Vamos procurar erguer um Estado hierarquizado como imagem resplandecente da Ordem natural, livre como deve ser, considerado no entanto, como garante indiscutível das liberdades pessoais, associativas, institucionais e regionais que, no concreto do fenómeno político, como conjunto orgânico da conflitualidade necessária e dinâmica, representam legitimamente o Poder Real. Defendemos as liberdades concretas contra a liberdade abstracta, luxo circunscrito e brincalhão de ociosa classe política. Buscamos em termos realmente modernos administrar as coisas e libertar as pessoas e os seus grupos naturais, a Pátria unidade imperecível, conjunto de realidades que se governam por si.
A ditadura não deixa de o ser pelo facto de ser exercida por muitos. Não nos interessa o pluralismo confinado aos partidos que monopolizam o aparelho de Estado e toda a representatividade política. Queremos ser representados no Parlamento sucessivamente pelas nossas famílias, pelas nossas regiões, pelas nossas profissões — por quantos, natural e institucionalmente nos servem de anteparo à prepotência intromissora do Estado na vida local e institucional da Nação.
Para além de quaisquer projectos de reestruturação do Estado português destruído por quase dois séculos de centralização e concentração burocrática e socializante deve a “Alternativa Portugal” assumir-se como a regeneração da Pátria. Quando concebemos o Movimento pensámo-lo fundamentalmente como congregação nacional. Partido dos sem partido, unidos no essencial. Independentes somos, independentes queremos continuar a ser. Propomo-nos para o combate no único terreno que nos deixaram livre. Batemo-nos pela unidade da Pátria, contra o divisionismo partidocrático. Por Portugal e pelo futuro.
Seremos o que quisermos ser, sem quaisquer influências estranhas. Não podemos manter-nos inactivos diante das sucessivas e falhadas experiências governativas em que temos andado embrulhados desde o 25 de Abril. Recomeçamos tudo de novo, verificando que temos o direito e o dever de intervir, esgotados que estão pela própria degenerescência do Sistema todos os partidos políticos existentes.Erguendo a voz, estruturando uma organização, procurando implantar-nos ao longo de todo o país, entramos numa nova fase da nossa luta — e, como se nada nos tivesse acontecido, fundamo-nos unidos a caminho da vitória, já sem escutarmos as críticas, já sem vermos as invejas — como se fossemos sós. Apoiando-nos, temos todos os que não desertaram nem descansaram jamais — e sacrificaram quase tudo, desde a liberdade à segurança, para chegarmos aqui. É necessário que a História nos conte como os que não se deixaram vencer.

Si non credideritis, non permanebittis

« Quem não crê, desmerece a vista; e para que não chegue a ver, tira-lhe Deus a vida .Olhem por si os incrédulos, e se não crêem que havemos de ver, creiam que não hão-de viver:
Si non credideritis, non permanebittis –diz o profeta Isaías»

Padre António Vieira
História do Futuro

É engenheiro !!

«Já o tempo desejado
é chegado,
segundo o firmal assenta.
Já se cerram os quarenta,
que se ementa
por um Doutor já passado.


O Rei novo é alevantado,
já dá brado,
já assoma a sua bandeira
contra a Grifa parideira,
lagomeira,
que tais prados tem gostado.»

Bandarra

Mal sabia o Bandarra
Que não eram quarenta
Mas 33 de algazarra

Enganou-se no Doutor…
É engenheiro !!

De vestimenta.

quarta-feira, abril 25, 2007

Eles sabem...

Adivinha

Diogo Infante colocou em cena uma peça de teatro que diz que Salazar fazia chi-chi na cama.

Se daqui a alguns anos fizerem uma peça sobre o Diogo Infante o que é que irão dizer que ele fazia na cama?

Augusto Mateus Também sabe que ele vem aí

Augusto Mateus também sabe que ele vem aí. Quer enterrar D Sebastião para unir o interior de Portugal a Espanha

Jornal de Notícias - "Sebastianismo atrasa interior"

terça-feira, abril 24, 2007

O Dr Soares sabe bem que ele vem aí ...

O Soares acha que há por aí um sebastianismo ameaça a sua existência e que pode, portanto, subverter o essencial do regime.
Jornal de Notícias - O sebastianismo

Coisas boas e coisas más

Ontem ficámos esclarecidos, o Sr Presidente da ASAE proclamou:
-Somos cidadãos europeus. A Europa trouxe coisas boas (os fundos) e coisas más (as leis totalitárias -presume-se ) Temos que nos adaptar – diz ele.

O Sr Presidente está cá para fazer cumprir as más.
Por estas e por outras é QUE ELE VEM AÍ PARA LIBERTAR PORTUGAL

Alameda Digital.

Mais um numero da Alameda Digital.

Uma revista que ajuda a criar as condiçoes, pois

Ele vem ai para Libertar Portugal

segunda-feira, abril 23, 2007

Recortes

«O secretário-geral do PS vai processar o Correio da Manhã por «invenções caluniosas» que o associaram segunda- feira ao processo Casa Pia, mas o diário afirma hoje «não ter qualquer razão» para retirar uma linha ao que escreveu.

Ao abrigo do Direito de Resposta, Ferro Rodrigues desmente «categoricamente» que alguma vez durante a prestação do seu depoimento no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) a 04 de Junho, «tenha sido confrontado com o teor de quaisquer depoimentos que o envolvessem no processo».

«Assim, desminto categoricamente a notícia publicada pelo Correio da Manhã, que constitui pura invenção - mais uma - de quem parece ter apenas o objectivo de, através de invenções caluniosas, prejudicar humana e politicamente uma pessoa e indirectamente o partido político de que sou secretário-geral», escreve Ferro Rodrigues.»
2003/11/11 Portugal Diario
-------------------------------------------------------------------------------------

2004-07-09 22:05

Reacções

Ferro Rodrigues demite-se

_____________________________________________________________________________________

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa (Vilar de Maçada[1], 6 de Setembro de 1957) é um político português e actual primeiro-ministro de Portugal.

Está intimamente ligado à cidade da Covilhã, por razões políticas e familiares.

Eleito, em Setembro de 2004, secretário-geral do Partido Socialista
Wikipedia
-------------------------------------------------------------------------------------

publicado 21 Fevereiro 2007 em Geral.
Tags: imprensa.

O director do ‘Correio da Manhã’, João Marcelino, demitiu-se esta manhã do cargo. O anúncio foi feito à redacção deste jornal pelas 11h30 - noticia o Expresso online.
É praticamente certa, portanto, a sua ida para o Diário de Notícias. Se assim for, esperem pelo ressuscitar do DN. Marcelino é capaz de o fazer, mais sangue, menos sangue.
-------------------------------------------------------------------------------------
«Não trouxe nada de novo o debate ontem promovido pela SIC Notícias sobre o «silêncio» do primeiro-ministro. João Marcelino, director do Diário de Notícias, do lugar incómodo do outsider, colocou a questão com frontalidade: Afinal, onde é que queremos chegar...? As palavras não terão sido exactamente estas, mas julgo não desvirtuar o raciocínio. Também falou de fé, o que nas circunstâncias traduzia o beneplácito da dúvida ou, dito de outro modo, a natural presunção de inocência até prova em contrário»

domingo, abril 22, 2007

Já perdemos a Independência

Ainda há quem pense que são os Portugueses que mandam em Portugal Bastou ouvir o Sr Engenheiro na sua esclarecedora entrevista para ,se ainda houvesse dúvidas, perceber que os Portugueses já não mandam em Portugal .As leis que regulam as mais insignificantes actividades são escritas e pensadas em Bruxelas .

Já perdemos a Independência

É a hora

Ele vem aí para libertar Portugal

É inaceitável

O Prof (é mesmo, tirou o curso no tempo do fascismo) Marcelo Rebelo de Sousa esteve muitíssimo bem :
« -É inaceitável a chantagem sobre o governo»
É inaceitável mas toda a gente aceita. Aceita o Presidente da Republica, aceita a Assembleia da Republica, aceita o Exercito, aceita a Marinha.

Por muito mau que seja o Governo é o Governo de Portugal. Por causa das trapalhadas do Senhor Engenheiro o Governo de Portugal está ns mãos de chantagistas.

Ora isto é inaceitável….Mas toda a gente aceita.

É por isso que:

ELE VEM AÍ PARA LIBERTAR PORTUGAL

sábado, abril 21, 2007

ELE VEM AÍ

Que é feito de vós?
Que é feito de vós Portugueses?
Mentem-vos, aldrabam-vos, roubam-vos e vós continuais a votar neles.

Fecham-vos as maternidades, as urgências, as lojas e os restaurantes e vós continuais a votar neles.
Prendem-vos, multam-vos e taxam-vos e vós continuais a votar neles.
Tiram-vos os filhos, o carro e a casa e vós continuais a votar neles
Proíbem-vos de fumar, de beber de caçar e de pescar e vós continuais a votar neles.

Seremos um povo de burros? De asnos? Cavalgaduras?
E por isso somos enganados?
Ou somos apenas preguiçosos? Indolentes? Desorganizados?

Ó querido povo
Ó querido Portugal
Só vejo vigarices e mentiras.
Os espanhóis compram a televisão, a banca e os jornais
A maçonaria tomou conta do parlamento
Ataca a igreja, Deus e a maternidade
E vós? Continuais calados, estais mortos?



A hora está a chegar
Se são preguiçosos mexam-se
Se são desorganizados organizem-se

Uma coisa vos anuncio

Ele vem aí
A hora está a chegar

Não sei se numa noite de nevoeiro
Se num dia de sol
Mas ele vem aí

Não se preocupem sobre quem é ele
Uma coisa vos garanto
Têm um cagaço dele que se pelam

Querem vê-los à nora?
Perdidos de medo?
Anunciem…
Passem a mensagem…

Ele vem aí

Ele vem aí

Ele vem aí para libertar Portugal

Escrevam nos vossos blogs
Criem o personagem!
Criem-no!!!
Escrevam!!
Nas paredes
Nas casas de banho
Façam panfletos

ELE VEM AÍ PARA LIBERTAR PORTUGAL

sexta-feira, abril 20, 2007

Somos todos iguais mas há alguns que são mais iguais do que os outros

Por aquilo a que tenho assistido nos últimos tempos estou a ficar assustado com o que se passa em Portugal. Em qualquer país normal este caso da licenciatura do Engenheiro Sócrates levava no mínimo ao pedido de demissão do Primeiro-Ministro, não por ser ou não ser engenheiro mas pela quantidade de elementos contraditórios que existem no processo.A própria Universidade diz que há documentos que podem ser forjados A oposição, num país normal, faria disto um cavalo de batalha. Os jornais não se desculpavam mas investigavam, não se calavam mas fariam barulho. Aqui um muro de silêncio abate-se sobre o país. A «extrema direita», um pequeno grupo de uma dezena de «jovens», como se diz agora, mais violentos, torna-se o principal problema nacional. A própria actuação policial contra a «extrema direita» revela motivações politicas. Se foram detidos por terem armas ilegais,posse de droga, trafico de armas ou qualquer outro crime nunca a actuação policial podia ser contra a extrema direita, mas sim contra esses crimes Esse facto revela claramente uma «cabala» nas palavras do Engenheiro Ferro Rodrigues, que defendia que a actuação policial contra os crimes de pedofilia pelos quais foi indiciado o Doutor Paulo Pedroso era uma «cabala» contra o PS e não a perseguição de tais crimes, quando a actuação policial teve nessa altura como objectivo o combate a tais crimes e não uma actuação contra o PS.

O que seria se a policia actuasse contra o PS e não contra a pedofilia. Se o Juiz da altura perseguisse gente do PS tendo como álibi a perseguição de tais crimes. Se as televisões e os jornais abrissem como noticia de primeira pagina:

-PS EM PORTUGAL : Juiz detem Paulo Pedroso por suspeita de pedofilia

Se o Procurador afirmasse:

«Ministério Público está “extremamente atento” ao PS


Era demitido o Procurador, o Juiz e mais alguém que se encontrasse por perto.

Não há duvida que fizeram bem em apreender o Triunfo dos Porcos.

Porque nesta Democracia somos todos iguais mas há alguns que são mais iguais do que os outros

quinta-feira, abril 19, 2007

Coincidências

1-A TVI andava a investigar o assunto Engenheiro Sócrates.
2-A administração da TVI foi mudada.
3-Pina Moura José Lemos foram nomeados administradores.

Temos Presidente da Republica?

Assistimos ontem ao uso da policia numa manobra de propaganda para desviar da «agenda mediática» o percurso académico (se assim se pode chamar) do Engenheiro Sócrates detendo dezenas de pessoas por todo o País

Assistimos ontem em directo e pela televisão àquilo a que poderemos chamar de fortes indícios do crime chantagem sobre o Governo.

Assistimos ontem à revelação de que os serviços de fiscalização do Estado foram usados numa tentativa de confiscar o processo de um aluno que por acaso se chama Engenheiro Sócrates.

Perante isto há que perguntar:

Temos Presidente da Republica?

Ou entrámos já na mais pura tirania de um grupo que se apossou do aparelho de estado?

Caça aos «fascistas»

O azar dos «fascistas» e a sorte do Sudão é nós não termos mísseis como bem explica o Manuel Azinhal:

quarta-feira, abril 18, 2007

Dizem...

Dizem que o massacre na Universidade foi provocado pela liberdade que os americanos têm de ter uma arma.

Para que isto fosse verdade era preciso primeiro provar que era permitido andar armado na dita Universidade. Porque se não era permitido e logo era ilegal andar armado dentro da escola não foi o cumprimento da lei que permitiu o massacre mas sim o seu não cumprimento.

A realidade é que se cada professor e aluno andasse armado o coreano maluquinho não tinha morto as pessoas que matou.

terça-feira, abril 17, 2007

O Engenheiro Sócrates não copiou pelo colega do lado

A conclusão que se pode tirar desta noticia (Sócrates foi aprovado com trabalho de Inglês feito em casa) do Sol, é que o Engenheiro Sócrates fez o exame de Inglês em casa para não poder ser acusado de copiar pelo colega do lado.

Como um humilde deputado e a humildade de um papel timbrado de um simples e humilde Secretário de Estado o Engenheiro Sócrates querendo ser um exemplo para todos os estudantes foi examinado em casa. Prevendo já na altura que pudesse ser acusado de favorecimento prescindiu de fazer o exame com os restantes colegas para nunca poder ser acusado de copiar o exame do lado.

Como deputado de um partido que defende a igualdade de oportunidades, o Engenheiro José Sócrates .conhecendo a imprensa, prescindiu dessa igualdade ficando claramente desfavorecido em relação a todos os os outros que puderam copiar uns pelos os outros

Novelas

Atacados por vírus, eu e o computador, estivemos ausentes nos últimos dias. O computador parece já estar bom e eu para lá caminho.

Tenho assistido, no entanto, à novela . Não perco um episódio. O elenco é fraco e falta amor e sexo. O personagem principal, o Primeiro Ministro, interpretado pelo Engenheiro Sócrates, está metido numa bela alhada.
São no entanto as fofocas, as histórias dos bastidores que mais têm interessado o publico (e mesmo o expresso...). Aníbal Cavaco Silva anda todo «contentinho» com o enfraquecimento da importância da personagem principal. Sabendo que Portugal vai presidir à União Europeia pode emergir como a grande figura da Presidência, transformando o seu personagem em principal.

O autor no entanto parece ter outras ideias:

-Ou resolve já o problema, acabando desde já com a história , abrindo uma crise política que põe em causa as reformas que não se vão fazer ou deixa apodrecer tudo devagarinho fazendo com que a bomba rebente em plena Presidência da União Europeia emporcalhando o País.

domingo, abril 08, 2007

Bancos que foram à falência

El Vive, Jesus.

sábado, abril 07, 2007

O Toninho

Eu conheci o «Toyota».Cresceu comigo, eu na casa de sonhos do Toyota, com um pinheiro, relva, pais e avós e ele algures no pinhal do Fim do Mundo, irmão de um bandido com os pais ninguém sabe onde.Na altura não era «Toyota» era o Toninho.

Era cigano? Dizem que não, embora esse não só mais tarde tenha vingado. Aos 10, 11 e doze anos ele era cigano. Roubou-nos uma vez a bicicleta. Andámos à porrada noutra vez.. Aparecia em nossa casa a pedir, fazia da nossa casa passagem
-Vai de roda – gritou-lhe uma vez a minha mãe
-Vai de roda, vai de roda- cantava ele rodopiando. Tinha humor e era uma das grandes personagens de S João do Estoril

Tínhamos a mesma idade. Eu tinha um disco do Joe Jackson e sempre gostei de OVNIS. Ele não tinha nada, vagueava sózinho, tentando meter medo para se impor.
Não era aceite, era cigano e ladrão. Encontrei-o uma vez com um saco de plástico na cabeça a «snifar» cola.
-Tás bom Chico ?- cumprimentou-me ele tirado a cabeça do saco com uma voz enrolada. Nunca mais o vi. Noticias dele deu-mas o meu Pai. Tinha mudado de nome era o Toyota. Servia os presos de tudo. Só se levantava da cama depois de levar pancada:
O que é que lhe terá acontecido?

O Sexo dos Anjos fez-me chegar esta prosa do meu Pai:

O “Toyota”, o menino Rui e o Palma Inácio

Os leitores não conhecem o "Toyota”. O “Toyota” é um pobre ratoneiro meu amigo, que foi preso aos dezasseis anos e um minuto por roubar bicicletas e garrafas de "Whiskhy"... Trouxe uma recomendação de seis anos para habitar a Penitenciária... Quando veio de cana, nem sequer o "Diário de Lisboa" lhe dedicou três linhas... Gandulo desimportante, o "Toyota" é, já agora, um daqueles perigosos cadastrados de que falam os jornais quando gravemente peroram sobre o surto da criminalidade. De vez em quando, sopra-me no óculo da cela e crava-me um cigarrinho. Dou-lho porque sou otário - e porque, na verdade, o "Toyota" não me é antipático, cabelo rapado à escovinha, uma funda cicatriz no sobrolho, a testa mesmo por cima do nariz, a beiçola grossa, o casaco de serrubeco, os passos miúdos, rápidos e arrastados - um assustador ar de criança que me escalafria os ossos. Alto moinante, o "Toyota" desde os dois anos que se tresnoita de casa - porque não tem casa. Saltava os quintais, dormia em caixotes - e, por virtudes de não sei qual esquadra da policia, desde pequeno que passava as noites de Natal encanado, sopa quente, um bocado de pão, tarimba para dormir sem frio, uma manta, presentes do Menino Jesus caridosamente fabricados pela PSP, gondolinas e calcantes novos, a barriga cheia - e a manhã seguinte outra vez por esse mundo, sem problemas familiares. Não fez o propedêutico, porque lhe frustraram a carreira deixando-o sem quaisquer letras. Não sabe o que é um OVNI. Desgraçadamente para a sua cultura geral, e tal como eu, nunca ouviu falar no Joe Jackson e na “new--wave”. Ratoneiro pobre, passeia-se por essas alas sempre metido em caldinhos, um lagarto enorme arrimado ao braço, os olhos vivíssimos sorrindo malandrices. De tempos a tempos, lá abicha uma goela. O seu quotidiano, todavia, é igual ao de todos: a cadeia cinzenta e triste, a alacridade viscosa da violência contida, as brutalíssimas brincadeiras, usuais nos colégios internos, nas casernas e nas prisões, este amigo dele que lhe não pode valer - o contrário do menino Rui. Os leitores conhecem o menino Rui. O menino Rui com dezasseis anos palmou um “Boeing 727” dos Transportes Aéreos Portugueses. Depois de conversado muito bem conversadinho pelo sr. Conde de Aurora - devolveu-o. Tem o ar lavado e inteligente dos chavalos modernos. Sabe rigorosamente o que é um OVNI, objecto voador não identificado. É calmo e estimado por familiares e amigos. Arrancou “manchettes” de primeira página em quase todos os jornais do mundo. Mora no Feijó. Só se tresnoitou uma vez para martelar o “Boeing” com uma Walter Ventura 6,35 na mão, passada à fieira electrónica da segurança do aeroporto, que se ficou a berrar. Já falou na rádio. Gosta muito de engenhocas e tecnologia. Joga os “flippers” no Apollo 70, à Rua António Serpa, mesmo ao lado do PC. Tem uma miúda no Terminal. Frequentou o propedêutico. Como é bom ser pequenino, ter pai, ter mãe, ter avós. Nada lhe falta. É criado com todo o carinho. É um filho exemplar... O contrário do “Toyota” e muito diferente do sr. Palma Inácio, herói nacional, valoroso combatente antifascista, banqueiro privativo do sr. Mário Soares. Os leitores conhecem o sr. Palma Inácio. O sr. Palma Inácio foi o primeiro homem que palmou um avião da TAP. Para maior glória da liberdade e da democracia, o sr. Palma Inácio também ajudou a martelar um transatlântico. Matou um homem. Depois assaltou um banco. Depois (depois da gloriosa revolução dos cravos) esteve ao serviço da heróico comandante Xavier, interrogando presos no Forte de Caxias, de madrugada, às ordens do COPCON, com a ajuda do sr. Rodrigo de Carvalho, membro do Comité Central do Partido Comunista. Fuma cachimbo e enche-o de “Revelation". Veste-se no “Pestana e Brito”. Conduz automóveis caros. Triunfou na vida. Os grandes da nossa classe política revêem-se nele. A grande poetisa Sophia de Mello Breyner Andersen Sousa Tavares apertou-lhe a mão orgulhosamente à saída da prisão, naquela crepuscular tarde portuguesa em que todos fomos libertados, os pretos e os brancos, os Toyotas e os Ruis, os meus filhos e os meus netos, a Igreja e o Exército, Portugal e o futuro... Que grande exemplo! O "Toyota" está por aqui e vibra nervosamente, ouvindo ao longe o escape dos “aceleras", partindo para os rallys... O menino Rui dorme a chorar na Rua Joaquim Bonifácio, aos cuidados da Judite. O sr. Palma Inácio ronrona com a consciência tranquila num luxuoso palacete da Rua Alexandre Herculano, palmado ao Jorge de Brito. O sr. Palma Inácio, mais voto, menos voto, há-de chegar a ministro: - Palma Inácio veio para roubar. O menino Rui, se tiver juízo, depois das declarações do Eng. Martins, ainda tem possibilidades de ser comandante da TAP: - o menino Rui veio para trepar. 0 "Toyota” se continuar assim, os passinhos miúdos, os olhos de rato, o blaser de surrubeco, acabará faxina numa cadeia, dado como inimputável: - o “Toyota” veio para ficar. Pobre “Toyota” e pobre Rui! Glorioso e exemplar Palma Inácio, honra de democracia e ídolo dos Toyotas e dos Ruis! Quem tinha razão era o Pe. António Vieira: - O roubar pouco é culpa; o roubar muito é grandeza... M.M.M.

quarta-feira, abril 04, 2007

O Livro do Dragão



Um livro das profundezas : o Livro do Dragão…

«1. Tem trezentas e dezasseis páginas;
2. Estará disponível pela Páscoa, sensivelmente;
3. Estamos a falar efectivamente de um livro; não de um desses blocos de folhas mal amanhadas e pior coladas, embrulhados a cartolina estampada, que a indústria despeja -quando não bolsa - pelos escaparates. É, de facto, um livro na acepção genuína do termo: são folhas devidamente cosidas e encadernadas - encadernação a pele de réptil (sintética, naturalmente; não desejaríamos contribuir para a extinção dos meus parentes terrestres, nem, consequentemente, tornarmo-nos alvos da ira das boas gentes ecologistas). Era, aliás, importante que a excelência do veículo compensasse da humildade da carga.

4. Custa a módica (e vergonhosa! infame!) quantia de 25€ (mais os portes de envio pelo correio, aproximadamente 2€, para Portugal Continental). Aproveito para afiançar que não tenciono ficar rico. Grande parte da receita reverte para o encadernador aqui do bairro, velho artesão que bem precisa.

5. É uma edição não industrial e não destinada ao grande público, mas ao escol da humanidade que são os leitores deste famigerado blogue. Ou seja, na matéria e na forma, o artigo é produto integral de mãos humanas e destina-se a seres humanos. Os semideuses ainda vão ter que esperar.


6. Pode ser encomendado, desde o presente momento, para o email do blogue e será enviado pelo correio, à cobrança. Relembro o email : dragolabaredas@hotmail.com (encontra-se na coluna da direita, logo abaixo da carantonha). Estou aberto a outras sugestões e, caso haja interesse manifesto, poderá ser levantado numa loja do centro Comercial do Saldanha (Lisboa), que posteriormente indicarei.

7. Os interessados poderão usar o nome que bem entenderem - próprio ou pseudónimo; basta que indiquem uma morada para onde enviar o livro e, no caso daqueles que pretendem preservar legítima reserva, acompanhem o eventual "nickname" dum nome próprio. Por exemplo, "Gervásio Timshel". Como todos sabem, sou um adepto fervoroso do respeito pela privacidade de cada qual. É, quanto a mim, um valor sagrado, que importa desde já garantir e sobre o qual empenho a minha palavra de honra.

8.Todos os exemplares serão numerados e personalizados. O número 1 é o meu. Para dar sorte. Os restantes respeitarão a ordem de encomenda.

9. De brinde, o livro termina com páginas inéditas. Pois é: um mal nunca vem só.

10. Essencialmente, se me permitem a auto-crítica, é muito mais uma obra literária e filosófica do que uma obra política. Porque eu, à literatura e à filosofia, ainda consigo degradá-las. Porém, à política, seria de todo impossível.

11. E por agora é tudo. Quaisquer dúvidas, veementes protestos ou sábias sugestões, queiram, Vossas Excelências, fazer a fineza de encaminhá-las para o email supracitado. Ao contrário do que é regra férrea deste eremitério, terei o excepcional gosto de responder a todas elas.





Frase publicitária: Protejam o lince da Malcata, salvem os roazes do Sado, as baleias do oceano, mas não deixem extinguir o Dragão do Tejo.
(Ou como diz o Caguinchas: Olha, a jacto, este!...) »




Véu


Será o véu um símbolo da pureza? Não sei nem vou investigar mas deixo a pergunta a quem queira responder...

terça-feira, abril 03, 2007

Véus e lenços





Nasci em Portugal em 1962. Não me lembro da primeira vez que fui à missa, mas lembro-me de ver na Igreja mulheres de véu de renda preta a cobrir-lhes a cara. Lembro-me no campo português as mulheres com lenços a cobrir-lhes a cabeça. Lembro-me de uma fotografia de Brigitte Bardot de lenço na cabeça.(não é esta, esta foi cortada para se ver como ela ficava bem de lenço


A minha avó materna usava véu para o sol não lhe queimar a cara. A minha mãe não fuma na rua nem entra em cafés.


Não percebo esse ódio aos lenços e aos véus.

O Pasquim da Reacção

O Pasquim da Reacção está cada vez melhor e eu, sem ter a erudição do Corcunda, concordo com ele quase a 100%.

«Só as associações que visem o bem parcial (laboral, local) e se subordinem ao bem comum devem ser alicerces da comunidade política. Todas as associações que se disfarçam com a parcialidade (sindicatos) para esconder objectivos de governação da sociedade, são, como um aristocrata traidor, desprovidos da essência de serviço para que foram instituídos»

Nesta parte não estamos de acordo.

Uma das características dos grupos é tentar ter mais poder. Impedir grupos que têm como objectivo a governação, ou por outras palavras, quadrilhas que se querem apoderar do poder (partidos por exemplo) façam parte da parte parece-me o maior erro de todos os corporativismos. Os partidos existem, a doutrina tradicional diz que não são grupos naturais e eu não sei se são naturais ou não mas que existem não tenho qualquer dúvida.

O que os partidos não podem ter é o monopólio da política e beneficiarem de um sistema de proteccionismo político. Se colocados no seu lugar e em concorrência com os reais grupos naturais tendem, na minha opinião, a desaparecer, entram em extinção por causa da sua própria natureza artificial.

Mesmo neste sistema em que o poder está monopolizado pelos partidos os partidos têm cada vez menos gente e o poder que têm é o poder do estado que já lá estava antes deles (já nem conseguem impedir, através da mobilização dos seus empregados, o Salazar de ganhar umas eleições).

Se o Estado fosse minimizado o poder desta gente evaporava-se como a água numa poça num dia de Verão

segunda-feira, abril 02, 2007

Mas perdeu o Imperio


A Grã-Bretanha não perdeu a coragem mas perdeu o império e perdeu-o porque quis. Todas as desgraças que aconteceram em África têm como primeiro culpado a Grã-Bretanha. Churchill com o seu ódio patológico a Hitler preferiu a destruição do Império Britânico a fazer a paz, preferiu milhões de mortos, a destruição da Europa e o avanço do comunismo a conservar o Império, preferiu a globalização com a sua liberdade de comércio ao Império Britânico, preferiu perder a guerra a não perdê-la.
Essa decisão mostrou-se trágica para o mundo e para a Grã Bretanha. Na Conferencia do Atlântico negociou a entrega do Império a troco da entrada da América da guerra. Meses antes Pearl Harbour estava já tudo decidido. A América ia entrar na guerra, só precisava de um pretexto. A Inglaterra ia perder o Império e o mundo nunca mais seria o que era .

O resultado foi a vitória da liberdade , da democracia e do comunismo, a derrota da Inglaterra ,da França e da Alemanha e a maior carnificina da história da humanidade

Marcelo Rebelo de Sousa


O Professor Marcelo Rebelo de Sousa ontem esteve brilhante e foi uma surpresa:


-Sou de Direita e sou Nacionalista- afirmou



Embora não concorde com a sua analise ao cartaz do PNR considero importantíssimo que o Professor se tenha afirmado como um homem de direita e nacionalista. A vergonha está a passar o medo a desaparecer.



Sobre o cartaz do PNR achar que o slogan Portugal aos Portugueses é xenófobo e por isso contrario à Constituição, se é assim, alguma coisa está errada na Constituição.



Portugal é para quem? Prós chineses? Prós espanhóis?



Portugal aos Portugueses está certíssimo, nem pode ser de outra maneira.



O que nos divide, a mim e o PNR , é o que são Portugueses.



Eu que nasci num país com 25 milhões de habitantes, e tenho pena de não ter nascido num com 200 , sei muito bem quem são os Portugueses: são quem fala português.