segunda-feira, dezembro 31, 2007

PAI PERDOA-LHES PORQUE NÃO SABEM O QUE FAZEM

Faz 2008 anos que Ele nasceu.

Hoje a Lei impera e os novos Fariseus fazem-na cumprir esquecendo a justiça, esquecendo o Direito Divino, esquecendo o Direito Natural, destruindo o pão nosso de cada dia, porque «é proibido comercializar pescado em caixas de madeira»

Não interessa que lei: «não fui eu que fiz a lei», não interessa o que faz a lei :«enquanto alto-funcionário e inspector geral compete-me fazer executar as normas de acordo com os regulamentos» , não se preocupam com a viabilidade económica das famílias- «serão a maioria?».
Ouvir o Diabo citar a lei, já o ouvimos.

«Se és Filho de Deus, atira-te daqui abaixo, pois está escrito: Aos seus anjos dará ordens a teu respeito, a fim de que eles te guardem; e também: Hão-de levar-te nas suas mãos, com receio de que firas o teu pé nalguma pedra.»

Perante tanta maldade e para acabar bem o ano só podemos hoje fazer uma coisa: rezar, rezar por eles coitados :

«PAI PERDOA-LHES PORQUE NÃO SABEM O QUE FAZEM»

Bom ano a todos é o que eu desejo

sábado, dezembro 29, 2007

Isto está a aquecer

O Sr António Nunes nacionalmente conhecido por estar à frente da ASAE dá hoje uma entrevista ao Sol em que aconselha a quem não esteja de acordo com as regras impostas, de forma violenta, por ele a emigrar.

Perante uma calinada destas só resta ao Ministro da Economia demitir o Sr António Nunes.

Há uma petição na Internet que já tem 16 000 assinaturas.

O Sr António quer exilá-los a todos?

O Sr António Nunes não contente por infernizar a vida de milhares de Portugueses quer expulsá-los de Portugal.

Quer também fechar 50% dos restaurantes e cafes portugueses.

O que é que o Sr António Nunes quererá mais?

Já sabemos, como comprova o post seguinte, que faz parte das competências da ASAE ler blogs.

O PREC chegou e o novo COPCON chama-se ASAE

Com o aquecimento global não me espanta que o próximo Verão seja quente.


Intromissões




(clicar para ver)


Sendo a ASAE uma autoridade de polícia criminal, dedicada à fiscalização da segurança alimentar e económica (tal como o nome indica), porque é que visita o meu blog? Que eu saiba, neste blog não vendo nem sirvo comida. Nem tenho qualquer interesse económico na manutenção deste espaço. Portanto, porque é que um funcionário da ASAE perdeu tempo a vir aqui?
no Intromissões

terça-feira, dezembro 18, 2007

À atenção da ASAE

Problema dos barulhinhos resolvido

Problema dos barulhinhos resolvido

Lavagem das mão

Problemas dos barulhinhos resolvido

segunda-feira, dezembro 17, 2007

12000

sexta-feira, dezembro 14, 2007

O Juízo de Deus

«O Juízo de Deus é esperança quer porque é justiça, quer porque é graça. Se fosse somente graça que torna irrelevante tudo o que é terreno, Deus ficar-nos-ia devedor da resposta à pergunta acerca da justiça – pergunta que se nos apresenta decisiva diante da história e do mesmo Deus. E, se fosse pura justiça, o Juízo em definitivo poderia ser para todos nós só motivo de temor. A encarnação de Deus em Cristo uniu de tal modo um à outra, o juízo à graça, que a justiça ficou estabelecida com firmeza: todos nós cuidamos da nossa salvação «com temor e tremor» (Fil 2,12). Apesar de tudo, a graça permite-nos a todos nós esperar e caminhar cheios de confiança ao encontro do Juiz que conhecemos como nosso «advogado», parakletos (cf. 1 Jo 2,1).»
Papa Bento XVI
na A Casa de Sarto

7600

Alameda Digital

quinta-feira, dezembro 13, 2007

Mexam-se!!!! Porra.

O Dr Manuel Monteiro e o Dr Pinto Coelho estão escandalizados com a nova lei que os obriga a ter 5000 militantes.(eu também estou) Mas ainda não os ouvi protestar contra a politica económica levada a cabo por este governo através da ASAE cujo objectivo é encerrar metade dos restaurantes portugueses.

A politica de hoje tem como objectivo encerrar, fechar, criar leis impossíveis de cumprir para ao abrigo destas prosseguir politicas estalinistas de controle e eliminação da concorrência.

Esta lei que os obriga a provar que têm 5000 militantes está na mesma linha.

O Dr Monteiro e o Dr Pinto Coelho vão ter de encerrar os estabelecimentos políticos porque não cumprem a lei. Como o Galeto cujo dono morreu.

A não ser, a não ser que se mexam e façam das causas justas e portuguesas as suas causas.
A petição contra as politicas da ASAE juntou 6340 assinaturas em dois dias
Há um ano e meio um bebé, menina, foi raptado de um hospital . A policia deslindou o caso e encontrou a criança passado um ano. Diria o senso comum que a criança seria entregue de imediato aos pais.

Qual quê … Antes de ser entregue uma ASAE da segurança social fez uma vistoria à casa para verificar as «condições» da habitação. Resultado da fiscalização:

- A casa precisava de obras…

Os pais foram obrigados a mudar-se para a casa de uma vizinha enquanto as obras duraram, Foi feita depois nova fiscalização e então sim: a criança foi entregue à família.

O precedente aberto é terrível, a Segurança Social pode fazer vistorias em casa de cada um de nós e concluir que a «casa não tem condições», obrigar-nos a mudar para casa de uma vizinha ou tiram-nos os filhos.

O que se passa nos restaurantes vai-se passar em casa de cada um nós, para verificar a habitabilidade das casas, para verificar se acendemos ou não a lareira e medir a quantidade de CO2 que emitimos para a atmosfera, para contar os aquecedores, medir a chaminé e controlar a acumulação de gorduras.

Vai-se passar … a não ser que nós com a nossa vontade, com muitos padres nossos e muitas aves-marias o consigamos impedir:

http://www.petitiononline.com/naoasae/

5600

5600 assinaturas em dois dias é obra:

http://www.petitiononline.com/naoasae/

quarta-feira, dezembro 12, 2007

A ASAE pode matar

Se os maços de tabaco têm que dizer «O tabaco pode matar» a ASAE também devia anunciar no seu side que «A ASAE pode matar»

Ficámos a saber recentemente que um funcionário da ASAE se suicidou por não aguentar a pressão a que estava sujeito. Hoje soubemos que o dono do Galeto morreu no período em que o restaurante esteve fechado. SIC Online - "Mão de ferro" da ASAE criticada

Dois mortos conhecidos, fora os que não conhecemos.

Já morreram mais portugueses por causa desta loucura da higiene alimentar do que no Afeganistão.

Queremos leis feitas por Portugueses para Portugueses

Uma Nação é livre e independente quando faz as suas próprias leis, quando é a vontade das suas gentes que determina o caminho a seguir.

Portugal em muitos campos da sua actividade já não é uma Nação Livre.

É uma Nação ocupada.

Leis feitas por burocratas estrangeiros dificultam o trabalho e oprimem ordens profissionais de forma aterradora.

Convencidos que é pela força que nos educam uma policia foi criada para implementar a Nova Ordem : A ASAE.

A ASAE é uma polícia de ocupação estrangeira, uma policia para fiscalizar e fazer cumprir leis iníquas, injustas, estúpidas, violentas, imbecis pensadas e criadas por «especialistas» estrangeiros que de Portugal só conhecem a praia. ( e não gostam dela como é, proibindo e perseguindo os vendedores de bolas de Berlim e gelados.)

O director da ASAE bem atesta esta minha afirmação ao afirmar que «da Europa vêm coisas boas e más» .

Ele está cá para implementar as más.

É preciso dizer bem alto, de uma vez por todas, que queremos voltar a ser uma Nação livre.

Não queremos a ASAE nem as suas regras

Queremos leis feitas por Portugueses para Portugueses.

Uma petição corre na Internet a uma média de 200 assinaturas à hora.
É preciso aumentar a velocidade
É preciso chegar às mil por hora


É PRECISO ASSINÁ-LA : http://www.petitiononline.com/naoasae/

terça-feira, dezembro 11, 2007

Vivemos muito mais sossegados

Enquanto se mata à bomba em Lisboa o que é que o governo faz de violento e corajoso?

Encerra a Ginjinha.

Quando assassinos e mafiosos extorquem e roubam os donos dos bares do Porto o que é que o Governo faz?

Encerra os bares prejudicando definitivamente quem já era roubado..

Enquanto que bares e restaurantes são encerrados por falta de licença ,( que chegam a demorar anos(e mesmo décadas) a serem dadas pelas câmaras) a que é que nós assistimos?

À impunidade de empresas de segurança e seguranças que têm como passatempo matarem-se uns aos outros.

Quando vemos assassínios dia sim dia não o que é que o Governo diz?
Que a criminalidade está a diminuir.

O que é grave neste nosso país e é preciso atacar com firmeza e autoridade é a existência de restaurantes e tabernas

Isso sim é que é grave, as pessoas trabalharem por conta própria é uma imoralidade. Trabalhadores independentes que fazem croquetes e rissóis são criminosos.

Aí, na perseguição às pequenas empresas, no encerramento de pequenas empresas, na prisão de pequenos empresários por servirem ginjinhas e tremoços aí é que o governo é eficaz. Aí sim são corajosos, valentes

Assassínios? Há muito menos.
Crimes violentos? Estamos muito melhor.

Vivemos muito mais sossegados com a Ginjinha fechada e a dona presa acusada de desobediência



.

Antonio Barreto

Clicar na imagem para ler

quinta-feira, dezembro 06, 2007

Intromissões

«Este flagelo está a criar uma geração sem ideais, e mal habituada, que nunca irá zelar convenientemente pelos interesses do País.» A Natalidade em Portugal no Intromissões


«Ora, este Governo, composto por pessoas bastante mais velhas que eu, pensa de forma totalmente diferente. Vamos, pois queixar-nos dos fumadores, sabotar-lhes os isqueiros e soprar-lhes para os fósforos, e esperar que a Polícia chegue e os multe.»

Intromissões

quarta-feira, dezembro 05, 2007

À sombra é mais fresquinho

Se há coisa que eu não compreendo são certas afirmações sobre o «aquecimento global»:

1ª-«Se o Pólo Norte derreter o nível da água do mar sobe».

Não sou físico mas se eu colocar uma garrafa de água no congelador a garrafa parte-se e parte-se porque aumenta de volume . Ora com o Pólo Norte deveria passar-se o mesmo fenómeno, no sentido inverso: os Oceanos deveriam perder volume , com a descongelação dos icebergs e do pólo norte, o que faria o nível da agua descer e não subir.

2ª «O fenómeno do aquecimento global é irreversível, se o Homem não tomar medidas para evitá-lo»

Esta parte também não percebo bem: Se há mais calor... há mais evaporação, se há mais evaporação... há mais nuvens, se há mais nuvens... a temperatura desce.

Todos sabemos que à sombra é mais fresquinho.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Maria esconde o aquecedor

-Triimmmm
-Ò Zé vai à porta.
-Ò Maria não vês que tou a ver o futebol?
-E eu tou a fazer o jantar . Vai à porta Zé…
O Zé levanta-se aborrecido e junto à porta pergunta:
-Quem é?
-É a Agencia de Segurança Climática é favor abrir a porta. Isto é uma inspecção.
-Ò Maria esconde o aquecedor - diz o Zé baixinho - são os gajos do aquecimento global.. É, é, é só um momento por favor , não encontro a chave…
-Tem exactamente 30 segundos para abrir a porta senão vai abaixo e o sr é detido por desobediência qualificadas .
-É só um momento, é só um momento!!- grita o Zé enquanto abre a porta

Este dialogo que parece saído de um filme de terceira ordem de ficção científica poderá ser realidade dentro de pouco tempo em Londres pois o ministro inglês do ambiente, em declarações ao Diário Económico, diz que quer reduzir as emissões domesticas de carbono em 32% até 2020 e para isso conta com os funcionários da Green Home Service que visitarão todos os lares ingleses a explicar o aquecimento global e as formas de o evitar.

Actividades ociosas e inuteis

Sobre este comentário Manuel Monteiro, o SIS e os nacionalistas a única coisa que me preocupa se andam a ler os meus e-mails ou escutar os meus telefones é a forma estúpida e disparatada como se gasta o dinheiro dos impostos. Ler os meus e-mails tem tão pouco interesse que às vezes nem eu os leio. Ouvir os meus telefonemas tem tão pouco interesse que às vezes nem eu atendo o telefone. Já gastar os recursos do Estado nestas actividades ociosas é coisa que me preocupa.
O meu blog é lido por mim e pelos vistos pelo SIS. Será que é o SIS que gasta horas (horas mesmo) a ler centenas de posts meus,todos de seguida como indica o sitemeter? Parece gozo o SIS perder tempo comigo, só se for para brincar aos espiões.

Numa altura em que a máfia já mata à bomba em Lisboa, numa altura em que aparece um corpo dentro de uma mala de viagem nas escarpas da Ericeira e semana sim, semana não, descobrem cadáveres amarrados e com sinais de tortura o SIS não tem nada mais importante que fazer do que se ocupar do meu blog ?. É a estupidez e a loucura institucionalizada, usar os parcos recursos do Estado dedicados à Segurança ocupando pessoas bem pagas e especializadas a escutar telefonemas de gente que só se preocupa com Portugal e de bombas só sabe que explodem só não faz qualquer sentido como devia ser proibido.

A quem interessa isto? A quem interessa que o SIS perca tempo em coisas sem interesse nenhum?

Enquanto o SIS perde tempo com irrelevâncias a Máfia conquista Lisboa.

Marinho Pinto

Não faço a mínima ideia se Marinho Pinto é ou não socialista. Não sei nem me interessa. Não assisti à campanha para a Ordem dos Advogados. Não sei quem são os outros candidatos. Sou portanto um ignorante neste assunto.

No entanto tenho ouvido insistentemente o Dr Marinho Pinto a defender as pessoas contra a tirania do Estado e o aproveitamento da máquina judicial para fins políticos.

Por isso e até prova em contrário parece-me que esta eleição vai provocar um bom abanão na justiça portuguesa.

A INVERSÃO DO PAPEL DO ESTADO

O futuro terá muita dificuldade em entender a nossa obsessão com o Estado. Esta é a época que mais teoriza sobre o papel das autoridades, onde os poderes públicos mais se esforçam por melhorar a vida dos cidadãos, mas onde existe a maior confusão, atropelo e ambiguidade nesses mesmos poderes. O Estado não faz o que deve e anda a meter-se onde não é chamado. Assistimos nos últimos tempos a um recuo evidente do Governo nas suas funções básicas. Ao mesmo tempo há funcionários, fiscais e técnicos a invadir a intimidade dos cidadãos em nome da segurança e bem-estar. Se isto continua em breve teremos uma inversão total da estrutura institucional.O mais surpreendente é que muitas mudanças básicas acontecem, não por razões ideológicas, de forma planeada ou segundo análises fundamentadas, mas por mero deslize. São consequências laterais de tácticas oportunistas, expedientes patetas ou golpes de conveniência. A tacanhez política está a ter efeitos radicais que dificilmente serão corrigidos.O recuo do Estado nas suas funções próprias é bastante evidente. Desesperado pelo défice, o Governo perde de vista o seu papel. A fúria de privatização há muito deixou de ter propósitos estruturais, para se tornar mero instrumento financeiro. Privatiza-se não o que se deve, mas o que rende. Como as corporações capturaram as funções que deveriam exercer, cada ministério trata mais de reivindicações de profissionais que do seu serviço ao povo.Um recente caso escandaloso é o das Estradas de Portugal. Entregou-se a uma sociedade anónima uma função essencial do Estado, a liberdade de circulação, pois estradas abertas constituem um direito fundamental de cidadania. Qual a razão? A bomba de relógio financeira das SCUT, criada na ilusão de obter dinheiro privado para infra-estruturas, está a explodir. Por isso entrou-se numa fuga para a frente, generalizando a abordagem. Quando o primeiro-ministro afirmou em 16 de Novembro que a nova empresa tem por objectivo a "sustentabilidade financeira", ele sabe que isso só será possível com uma qualquer forma sofisticada dos antigos bandoleiros dos atalhos.Enquanto aliena funções fundamentais, a sempre crescente máquina estatal atarefa-se a tratar da violência doméstica, inovação tecnológica, galheteiros nos restaurantes, embalagens de brinquedos. Proíbe o fumo, o ruído e o excesso de velocidade, promove o aborto e facilita o divórcio. Dizemos ser um país livre, mas é impossível a matança do porco, brindes no bolo-rei, ou termómetros de mercúrio.Tudo isto no meio de uma fúria legislativa, onde novas versões de diplomas surgem antes de secar a tinta nas anteriores. Um exemplo sugestivo, já que se fala de trânsito, é o Código da Estrada. O Estado, que se demite da gestão rodoviária, está cada vez mais enfiado com o condutor ao volante. Como andar de automóvel não muda há décadas, seria de esperar estabilidade nessa legislação fundamental que afecta toda a população. Pelo contrário, esse campo é um emaranhado de diplomas.Referindo apenas os principais, tínhamos um código, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, que foi depois revisto e republicado pelos DL 2/98, de 3/1, e 265-A/ 2001, de 28/9, e alterado pela Lei 20/2002, de 21/8. Então o Governo decidiu criar um novo Código, que aprovou pelo DL 44/2005, de 23/02. Desde então, nestes dois anos já foram publicados 26 novos diplomas que o complementam, corrigem e acrescentam. São quatro leis, cinco decretos-leis, dois decretos regulamentares, seis portarias e nove despachos. O site da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, na secção Trânsito, tem um total de 46 diplomas que devemos conhecer cada vez que entramos num carro.O mais incrível é que os responsáveis não se dão conta de que esta profusão legislativa apenas manifesta a sua tolice, impotência e incapacidade. O Estado tornou-se uma galinha tonta, a correr em todos os sentidos. As gerações futuras vão divertir-se com este tempo infantil que acha que a lei resolve tudo mas não consegue decidir qual lei o deve fazer.

João César das Neves

naohaalmocosgratis@fcee.ucp..pt

Diario de Noticias 03.12.07

Um homem morreu

Segundo o Sol a ASAE provocou a primeira vítima mortal cuja morte chegou ao nosso conhecimento. Um suicídio, um homem suicidou-se por causa da actuação da ASAE .Por incrível que pareça não foi um empresário, a dona da Ginginha (que foi presa por ter aberto a tasca) ou alguém que por desespero de não conseguir uma licença meteu fim à vida. Não, foi um inspector da ASAE. Um inspector da ASAE matou-se por não aguentar a pressão. A pistola que devia ser usada para disparar sobre os terríveis vigaristas que vendem tee-shirts aldrabadas, tremoços sem prazo de validade ou queijos fora do frio foi usada para matar um inspector da ASAE. Os outros funcionários, segundo o Sol exigem psicólogos para travar esta terrível luta contra as tascas e tasquinhas, prender gente trabalhadora e fechar restaurantes e supermercados.

Um homem morreu por ficar doente mental com a actuação da ASAE. Devia ser um homem bom que não aguentou mais o desepero dos outros, o sofrimento dos outros. Preferiu morrer a continuar .

A ASAE na ânsia de proteger a saúde publica provoca danos irreversíveis na saúde de quem fiscaliza e de quem é fiscalizado.

Um homem morreu, Quantos mais vão morrer? Quantos já morreram? Quantos vão ser precisos morrer para acabar com a infâmia?

Os nossos sinceros pêsames a toda a família e amigos do Inspector e rezemos para que não tenha sido em vão a sua morte.