segunda-feira, abril 23, 2007

Recortes

«O secretário-geral do PS vai processar o Correio da Manhã por «invenções caluniosas» que o associaram segunda- feira ao processo Casa Pia, mas o diário afirma hoje «não ter qualquer razão» para retirar uma linha ao que escreveu.

Ao abrigo do Direito de Resposta, Ferro Rodrigues desmente «categoricamente» que alguma vez durante a prestação do seu depoimento no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) a 04 de Junho, «tenha sido confrontado com o teor de quaisquer depoimentos que o envolvessem no processo».

«Assim, desminto categoricamente a notícia publicada pelo Correio da Manhã, que constitui pura invenção - mais uma - de quem parece ter apenas o objectivo de, através de invenções caluniosas, prejudicar humana e politicamente uma pessoa e indirectamente o partido político de que sou secretário-geral», escreve Ferro Rodrigues.»
2003/11/11 Portugal Diario
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2004-07-09 22:05

Reacções

Ferro Rodrigues demite-se

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José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa (Vilar de Maçada[1], 6 de Setembro de 1957) é um político português e actual primeiro-ministro de Portugal.

Está intimamente ligado à cidade da Covilhã, por razões políticas e familiares.

Eleito, em Setembro de 2004, secretário-geral do Partido Socialista
Wikipedia
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publicado 21 Fevereiro 2007 em Geral.
Tags: imprensa.

O director do ‘Correio da Manhã’, João Marcelino, demitiu-se esta manhã do cargo. O anúncio foi feito à redacção deste jornal pelas 11h30 - noticia o Expresso online.
É praticamente certa, portanto, a sua ida para o Diário de Notícias. Se assim for, esperem pelo ressuscitar do DN. Marcelino é capaz de o fazer, mais sangue, menos sangue.
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«Não trouxe nada de novo o debate ontem promovido pela SIC Notícias sobre o «silêncio» do primeiro-ministro. João Marcelino, director do Diário de Notícias, do lugar incómodo do outsider, colocou a questão com frontalidade: Afinal, onde é que queremos chegar...? As palavras não terão sido exactamente estas, mas julgo não desvirtuar o raciocínio. Também falou de fé, o que nas circunstâncias traduzia o beneplácito da dúvida ou, dito de outro modo, a natural presunção de inocência até prova em contrário»