quarta-feira, janeiro 31, 2007
A coisa mais eficaz que podemos fazer para que o não ganhe é rezar. Não há nada mais eficaz Não tenham dúvidas nem medo.
terça-feira, janeiro 30, 2007
O feto é uma pessoa
Ouvi ontem o Dr Vital Moreira, de quem eu li muita coisa bem feita, afirmar que o feto não é uma pessoa sem explicar porquê. E não explica porque não é explicável.
O feto é uma pessoa, uma pessoa com os direitos reduzidos (pode ser morto se for mal formado, pode ser morto se a sua mãe for violada.) por leis infames mas uma pessoa tão real como eu ou você.
A História ensina-nos que foi exactamente isso, a negação de aceitar os outros, diferentes e desconhecidos, como pessoas que levou às maiores infâmias.
Só se consegue legalizar um mal fazendo-o passar por mal menor numa primeira fase, para depois o transformar num bem. A justificação para escravizar pessoas numa sociedade cristã como era a do Século XVII era essa: não eram pessoas, não tinham alma.
A justificação para abortar é a mesma: o feto não é uma pessoa.
A escravatura é antiga, mas abrandou muito na Europa medieval e cristã. Foi preciso arranjar razões e justificações morais para montar a indústria da escravatura. Como está a ser preciso para montar a indústria abortiva. A nossa sociedade ainda é intrinsecamente cristã embora grupos organizados procurem alterar este bem
O preto não é uma pessoa. O feto não é uma pessoa. O argumento é o mesmo e o erro também.
Pessoa é uma palavra que vem do latim persona que queria dizer mascara: as mascaras que os actores nos teatros romanos usavam para tapar o rosto, alterou-se depois para significar o papel que esses actores representavam em palco, para no nosso tempo significar o papel que se representa na humanidade.Para se ser uma pessoa não é necessário ter Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte. Nem sequer, para pena do Ministro das Finanças, pagar impostos.
Para se ser uma pessoa é necessário ser um personagem na história da humanidade.
Ora não há papel mais decisivo para a História da Humanidade do que o papel dos fetos.
Sem fetos não há Humanidade.
.
O feto é uma pessoa, uma pessoa com os direitos reduzidos (pode ser morto se for mal formado, pode ser morto se a sua mãe for violada.) por leis infames mas uma pessoa tão real como eu ou você.
A História ensina-nos que foi exactamente isso, a negação de aceitar os outros, diferentes e desconhecidos, como pessoas que levou às maiores infâmias.
Só se consegue legalizar um mal fazendo-o passar por mal menor numa primeira fase, para depois o transformar num bem. A justificação para escravizar pessoas numa sociedade cristã como era a do Século XVII era essa: não eram pessoas, não tinham alma.
A justificação para abortar é a mesma: o feto não é uma pessoa.
A escravatura é antiga, mas abrandou muito na Europa medieval e cristã. Foi preciso arranjar razões e justificações morais para montar a indústria da escravatura. Como está a ser preciso para montar a indústria abortiva. A nossa sociedade ainda é intrinsecamente cristã embora grupos organizados procurem alterar este bem
O preto não é uma pessoa. O feto não é uma pessoa. O argumento é o mesmo e o erro também.
Pessoa é uma palavra que vem do latim persona que queria dizer mascara: as mascaras que os actores nos teatros romanos usavam para tapar o rosto, alterou-se depois para significar o papel que esses actores representavam em palco, para no nosso tempo significar o papel que se representa na humanidade.Para se ser uma pessoa não é necessário ter Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte. Nem sequer, para pena do Ministro das Finanças, pagar impostos.
Para se ser uma pessoa é necessário ser um personagem na história da humanidade.
Ora não há papel mais decisivo para a História da Humanidade do que o papel dos fetos.
Sem fetos não há Humanidade.
.
ORTOGAL
Haverá sempre um tempo em que o Estado se separará do seu povo. Em que o Estado e o povo serão coisas diferentes e até antagónicas ...Do Estado
segunda-feira, janeiro 29, 2007
Quem é nazi?
Distraído como ando, só agora dei conta que houve uma deputada que resolveu chamar nazi ao Pedro Guedes. Ninguém passa a ser nazi porque uma senhora no parlamento assim o decide. Nem sequer se é anti-nazi porque se considera o Hitler um personagem antipático.
Para se ser nazi é preciso estar de acordo com a política dos nazis. Concordar e defender politicas que os nazis defenderam é que faz de uma pessoa ou um blogue um nazi.
Ora o Pedro Guedes é um defensor reconhecido da vida. É contra uma política de morte, defende a vida humana até às últimas consequências. É realmente um resistente, pertence à resistência contra politicas nazis de eugenia e aperfeiçoamento da espécie através da ciência e da selecção dos mais fortes e mais aptos. O Pedro Guedes considera que um feto com mongolismo tem todo o direito de nascer, ser amado e feliz. O Pedro Guedes considera que um feto filho de pais pobres tem o mesmo direito de nascer que um feto filho de pais ricos. O Pedro Guedes acredita na humanidade e na infindável capacidade do amor e do sacrifício para resolver problemas complicados e aparentemente irresolúveis.
A Senhora Deputada pelo seu lado defende o contrario. Defende exactamente o mesmo que os nazis defenderam usando outras palavras e raciocínios. Defende políticas nazis de controlo do número de pessoas que uma família tem capacidade para ter liberalizando a matança, transferindo a responsabilidade da decisão do estado para o indivíduo. Mas a verdade é que com a liberalização do aborto quem decide é a mulher mas quem mata é o estado através dos hospitais públicos e com o dinheiro dos contribuintes.
Se a «solução final » do Hitler fosse a de «convencer» as mulheres judias a abortarem o resultado seria o mesmo, a aniquilação da raça judia.. A Senhora Deputada defende a «solução final» para resolver problemas irresolúveis.
Temos que perguntar: afinal quem é que é Nazi?
Para se ser nazi é preciso estar de acordo com a política dos nazis. Concordar e defender politicas que os nazis defenderam é que faz de uma pessoa ou um blogue um nazi.
Ora o Pedro Guedes é um defensor reconhecido da vida. É contra uma política de morte, defende a vida humana até às últimas consequências. É realmente um resistente, pertence à resistência contra politicas nazis de eugenia e aperfeiçoamento da espécie através da ciência e da selecção dos mais fortes e mais aptos. O Pedro Guedes considera que um feto com mongolismo tem todo o direito de nascer, ser amado e feliz. O Pedro Guedes considera que um feto filho de pais pobres tem o mesmo direito de nascer que um feto filho de pais ricos. O Pedro Guedes acredita na humanidade e na infindável capacidade do amor e do sacrifício para resolver problemas complicados e aparentemente irresolúveis.
A Senhora Deputada pelo seu lado defende o contrario. Defende exactamente o mesmo que os nazis defenderam usando outras palavras e raciocínios. Defende políticas nazis de controlo do número de pessoas que uma família tem capacidade para ter liberalizando a matança, transferindo a responsabilidade da decisão do estado para o indivíduo. Mas a verdade é que com a liberalização do aborto quem decide é a mulher mas quem mata é o estado através dos hospitais públicos e com o dinheiro dos contribuintes.
Se a «solução final » do Hitler fosse a de «convencer» as mulheres judias a abortarem o resultado seria o mesmo, a aniquilação da raça judia.. A Senhora Deputada defende a «solução final» para resolver problemas irresolúveis.
Temos que perguntar: afinal quem é que é Nazi?
domingo, janeiro 28, 2007
Honorabilidade
Marcelo Rebelo de Sousa, apesar de insistir que quem faz abortos não deve ser penalizado, explicou como ninguém o que é que estava em cima da mesa com aquilo a que José Sócrates chamou um atentado ao estado de direito:
Os titulares de cargos públicos explicarem como é que ficam ricos com os cargos que ocupam.
Chamar a isto um atentado ao estado de direito ou uma ameaça de totalitarimo não tem ponta por onde se pegue.
Os titulares de cargos públicos deviam ser os primeiros a querer explicar como é que ficam ricos. Não deviam querer a mais leve suspeita sobre a sua honorabilidade.
Não se trata do Estado andar a perseguir os políticos. Trata-se de eles explicarem, para que não fique a mais leve suspeita. Teoricamente os políticos deviam ser os melhores . Eleitos para nos servirem. Nós sabemos que não é assim. Mas se não nos servem ao menos que fiquem impedidos de se servirem de nós
Os titulares de cargos públicos explicarem como é que ficam ricos com os cargos que ocupam.
Chamar a isto um atentado ao estado de direito ou uma ameaça de totalitarimo não tem ponta por onde se pegue.
Os titulares de cargos públicos deviam ser os primeiros a querer explicar como é que ficam ricos. Não deviam querer a mais leve suspeita sobre a sua honorabilidade.
Não se trata do Estado andar a perseguir os políticos. Trata-se de eles explicarem, para que não fique a mais leve suspeita. Teoricamente os políticos deviam ser os melhores . Eleitos para nos servirem. Nós sabemos que não é assim. Mas se não nos servem ao menos que fiquem impedidos de se servirem de nós
sábado, janeiro 27, 2007
Li a nota no O Futuro Presente do Miguel sobre o artigo de Pacheco Pereira no Publico. Não li o Pacheco Pereira mas li Miguel Freitas da Costa.
O Miguel diz que «verdadeiro totalitarismo não é o da proibição mas o da obrigação, não o da interdição mas o da participação forçosa, se necessário (que é quase sempre) forçada, não o do véu mas o da transparência.» e tem toda a razão .
Embora muitas das vezes a proibição seja uma obrigação, é proibido andar a mais de 120 logo obrigam-me a andar a menos, é realmente na obrigação que reside a principal característica do totalitarismo .
A obrigação nasce de uma visão idílica, utópica de uma sociedade perfeita que aparece na cabecinha de uns tantos iluminados que, normalmente em nome da liberdade e da democracia, querem impor aos outros.
Vejamos o que se passa com a educação e o o seu financiamento que são os impostos. Para tentar levar o país ao estado de «excelência» os nossos governantes vão com os nossos impostos fazer os possíveis e os impossíveis para «qualificar os recursos humanos» pois é a única via para «aumentar a produtividade» para isso vão investir nos cursos «tecnológicos» « com saída para o mercado de trabalho» de«um mundo cada vez mais globalizado».
Vamos todos, portanto, pagar os cursos da rapaziada que ingressem em tais cursos com acordos com o MIT . Mas, se o estado tiver sucesso, o que é que vai acontecer à tal rapaziada? Se os cursos forem realmente «competitivos» no «mercado de trabalho de um mundo cada vez mais globalizado» a malta vai trabalhar para a América, para as multinacionais, acrescentar valor às acções das grandes companhias internacionais e encher os bolsos dos accionistas. Quer dizer que os pobres portugueses (os ricos espertos não pagam impostos legalmente) vão financiar as maiores multinacionais com o dinheiro dos seus impostos.
Quanto mais altos forem os impostos mais totalitário é um estado. Os impostos afectam realmente a totalidade da nação, afectam as famílias e afectam as empresas. Retiram dinheiro dos nossos bolsos para os entregar ao Estado. Tudo certo se for para nos prestar serviços que necessitemos e do mesmo valor, tudo mal se for para nos tornar cada mais pobres e outros cada vez mais ricos.
O Miguel diz que «verdadeiro totalitarismo não é o da proibição mas o da obrigação, não o da interdição mas o da participação forçosa, se necessário (que é quase sempre) forçada, não o do véu mas o da transparência.» e tem toda a razão .
Embora muitas das vezes a proibição seja uma obrigação, é proibido andar a mais de 120 logo obrigam-me a andar a menos, é realmente na obrigação que reside a principal característica do totalitarismo .
A obrigação nasce de uma visão idílica, utópica de uma sociedade perfeita que aparece na cabecinha de uns tantos iluminados que, normalmente em nome da liberdade e da democracia, querem impor aos outros.
Vejamos o que se passa com a educação e o o seu financiamento que são os impostos. Para tentar levar o país ao estado de «excelência» os nossos governantes vão com os nossos impostos fazer os possíveis e os impossíveis para «qualificar os recursos humanos» pois é a única via para «aumentar a produtividade» para isso vão investir nos cursos «tecnológicos» « com saída para o mercado de trabalho» de«um mundo cada vez mais globalizado».
Vamos todos, portanto, pagar os cursos da rapaziada que ingressem em tais cursos com acordos com o MIT . Mas, se o estado tiver sucesso, o que é que vai acontecer à tal rapaziada? Se os cursos forem realmente «competitivos» no «mercado de trabalho de um mundo cada vez mais globalizado» a malta vai trabalhar para a América, para as multinacionais, acrescentar valor às acções das grandes companhias internacionais e encher os bolsos dos accionistas. Quer dizer que os pobres portugueses (os ricos espertos não pagam impostos legalmente) vão financiar as maiores multinacionais com o dinheiro dos seus impostos.
Quanto mais altos forem os impostos mais totalitário é um estado. Os impostos afectam realmente a totalidade da nação, afectam as famílias e afectam as empresas. Retiram dinheiro dos nossos bolsos para os entregar ao Estado. Tudo certo se for para nos prestar serviços que necessitemos e do mesmo valor, tudo mal se for para nos tornar cada mais pobres e outros cada vez mais ricos.
O Estado Novo faz um ano
Parabens, so tenho pena que nao faça oitenta. Estavamos todos bem melhores.
terça-feira, janeiro 23, 2007
Cuidados a ter com um bebe prematuro (8 meses)
2. HigieneAté 1,5kg o bebê deve ser banhado dia sim, dia não. A partir desse peso ele deve tomar banho todos os dias. Lave as mãos e apronte tudo: toalha, sabonete, roupa, fralda e manta. Verifique se a temperatura da água está adequada. Com o bebê ainda vestido, lave suavemente seu rosto com as mãos molhadas, sem usar sabonete. Seque com a toalha. Com um pano úmido, limpe as orelhas. Tampe os ouvidos do bebê e com a outra mão lave, enxágüe e seque sua cabeça. Só então retire a roupa dele para o banho. Você pode aprender a dar o banho com a enfermagem do berçário, antes da alta. Fale com o bebê durante o banho para ele se sentir mais seguro. Seque as dobrinhas e não use talco. Coloque roupas confortáveis, pois o bebê gosta de se movimentar.As fraldas devem ser trocadas com freqüência e é importante limpar o bumbum com água e sabonete neutro após as evacuações, mantê-lo seco e não deixar a fralda muito apertada.Use roupas macias, de cores claras, de preferência de algodão, sem muitos elásticos, enfeites, e babados. Recomenda-se lavar as roupas do bebê com sabão de pedra, de preferência neutro. Evitar sabão em pó e amaciante e enxaguar bem. Pode-se colocar uma colher de vinagre para cada litro de água no último enxágüe, para deixar a roupa mais macia e diminuir os resíduos do sabão. É importante passar as roupas a ferro para eliminar micróbios.
A posiçao mais extremista sobre a despenalizaçao do aborto
A posiçao mais extremista sobre a despenalizaçao do aborto vem de um apoiante do «nao».
Marcelo Rebelo de Sousa revela-se como um extremista perigosissimo. Extremista no sentido do «sim». Coisa estranha...Estrategia? Vamos tentar arranjar apoiantes do «sim» defendendo a despenalizaçao ate aos oito meses mas explicando que somos contra esta lei e e esta lei que vai ser votada...
Todos nos nos enganamos e o Prof pode ter-se enganado. Mas se enganou desfaça o engano, nao deixe tal ideia passar para a cabeça das pessoas
Seja la o que for e se for uma estrategia, e uma estrategia errada. Esta-se ja a colocar na cabeça das pessoas que a despenalizaçao do aborto pode e deve ir ate aos oito meses.Esta-se a defender que uma criança completamentre formada possa ser morta sem penalizaçao para o assassino. Uma criança com oito meses so nao fala: chora, mama e necessita de toda a protecçao possivel e imaginaria por parte dos pais
Nao devia ser possivel nem legal defender a despenalizaçao de tal crime .
Matar bebes sem condenaçao? Sr Prof tenha pena dos inocentes, tenha do.... Se se enganou desfaça o engano
segunda-feira, janeiro 22, 2007
Snobeira
O Miguel Castelo Branco destroi-se com tanto julgamento sobre os outros e tanta snobeira.Se a «bilbliotecazinha caseira» e o «passaporte carimbado» fizesse alguem, alguem, melhor que alguem, Mario Soares passava na avaliaçao e Jesus e Salazar chumbavam.
Chumbava tambem Jesus na profissao certa pois foi quando largou a profissao que o Homem se deu a conhecer. A raiva e a ira contra desconhecidos que ele julga que conhece e uma pratica regular nos artigos do Miguel.
Chama estupida a direita- como um pulsar astronomico regularmente expele materia contra a direita- talvez seja por isso que a tal direita estupida o nao reconheça como o guia, que ele talvez gostasse de ser .Chamar estupido aos amigos nao parece a melhor forma de os conquistar, nem mesmo a mais inteligente.
O «portuguesinho» e realmente um Cesar no seu meio. Homem independente, inimitavel e unico cada portugues sente-se senhor do seu destino embora disfarce com a aparente obediencia a autoridade do Estado... desobedecendo sempre que pode.
Nada melhor caracteriza a direita portuguesa do que essa sintonia de caracter com o povo.Vacinado contra traiçoes e grupos o Homem de Direita age sozinho e nao pede licença para pensar. Cada um na sua terra, na sua profissao, na sua familia influencia, como pode os outros, mas nao segue ninguem. Desconfia do poder e dos letrados, dos doutores e dos politicos, dos partidos e dos blogues, do Estado e das Associaçoes, da Cultura unica e totalitaria Faz-se Homem na sua familia, protege-a e educa-a.
A Naçao para o portuguesinho e para a direita e a continuaçao da famila, uma famila maior que fala a mesma lingua e partilha o mesmo destino, destino esse lixado permanentemente pelas elites cultas com bibliotecazinhas caseiras e passaportes carimbados.
Chumbava tambem Jesus na profissao certa pois foi quando largou a profissao que o Homem se deu a conhecer. A raiva e a ira contra desconhecidos que ele julga que conhece e uma pratica regular nos artigos do Miguel.
Chama estupida a direita- como um pulsar astronomico regularmente expele materia contra a direita- talvez seja por isso que a tal direita estupida o nao reconheça como o guia, que ele talvez gostasse de ser .Chamar estupido aos amigos nao parece a melhor forma de os conquistar, nem mesmo a mais inteligente.
O «portuguesinho» e realmente um Cesar no seu meio. Homem independente, inimitavel e unico cada portugues sente-se senhor do seu destino embora disfarce com a aparente obediencia a autoridade do Estado... desobedecendo sempre que pode.
Nada melhor caracteriza a direita portuguesa do que essa sintonia de caracter com o povo.Vacinado contra traiçoes e grupos o Homem de Direita age sozinho e nao pede licença para pensar. Cada um na sua terra, na sua profissao, na sua familia influencia, como pode os outros, mas nao segue ninguem. Desconfia do poder e dos letrados, dos doutores e dos politicos, dos partidos e dos blogues, do Estado e das Associaçoes, da Cultura unica e totalitaria Faz-se Homem na sua familia, protege-a e educa-a.
A Naçao para o portuguesinho e para a direita e a continuaçao da famila, uma famila maior que fala a mesma lingua e partilha o mesmo destino, destino esse lixado permanentemente pelas elites cultas com bibliotecazinhas caseiras e passaportes carimbados.
domingo, janeiro 21, 2007
O infanticidio
Se ouvi bem, ouvi o Prof Marcelo Rebelo de Sousa defender que um aborto aos 8 meses nao deve ser penalizado. A minha filha mais nova nasceu aos oito meses, com saude e bem disposta. O que o Prof Marcelo de Sousa defende e que se eu a matasse um dia antes de ter nascido nao devia ser preso.
Sr Prof tenha cuidado com o que defende, so tem uma alma nao a perca.
O Sr esta a defender que o infanticidio nao deve ser penalizado
Sr Prof tenha cuidado com o que defende, so tem uma alma nao a perca.
O Sr esta a defender que o infanticidio nao deve ser penalizado
sexta-feira, janeiro 19, 2007
Parabens
Parabens as Portas do Cerco pelo seu primeiro aniversario. Que continue a defender Portugal como ate aqui e o que eu lhe desejo
quinta-feira, janeiro 18, 2007
Sabe mas nao faz nada...
Ficamos hoje a saber que o Ministerio Publico sabe que ha clinicas que fazem abortos« em Portugal que sao autenticas slot machines de ganhar dinheiro» «o que configura um crime de «corrupçao» e de «enriquecimento rapido»
Sabe mas nao faz nada. Importante importante e o Valentim Loureiro
Sabe mas nao faz nada. Importante importante e o Valentim Loureiro
Pouco inteligente
Segundo Diario de Noticias de hoje Mario Soares «instado por um dos participantes na primeira das tertulias do Casino, na Figueirada Foz» a proposito do concurso Grandes Portugueses considera «o concurso pouco inteligente » porque «cada um vota em quer quer»
Democracia, democracia e quando cada um vota em quem ele quer...
Democracia, democracia e quando cada um vota em quem ele quer...
quarta-feira, janeiro 17, 2007
A Missa dos Impostos
Eu acho muito bem que a Direcçao Geral dos Impostos va a Missa . Ir a Missa so faz bem.E e um bom sinal Acho mesmo que deviam ir a Missa todos dias, talvez melhorem e se arrependam dos pecados.
Motivaçao
Vi apenas o fim do Pros e Contras. Ouvi Joao Salgueiro dizer que o que falta aos Portugueses para fazerem a Economia e o Pais crescer, e motivaçao. Que esta politica de «rigor» nao serve. Que haveria outros caminhos mais eficazes. Como eu o percebo... Ha algum portugues que lhe apeteça investir e trabalhar ca no burgo? Nao, trabalha-se porque se tem que trabalhar e investe-se o menos possivel.
Para motivar os nossos empresarios o governo fecha restaurantes( parece que a ASAE vai dar uma conferencia de imprensa a anunciar que conseguiu optimos resultos: fechou 400 e tal restaurantes) persegue empresarios, fecha imobiliarias e empresas de contruçao civil.
Com tais politicas percebe-se a motivaçao dos empresarios para investir. Quem tenha um pe de meia a coisa que lhe apetece mais, como se percebe, e montar uma empresa para lhe destruirem o sistema nervoso
Para motivar os nossos empresarios o governo fecha restaurantes( parece que a ASAE vai dar uma conferencia de imprensa a anunciar que conseguiu optimos resultos: fechou 400 e tal restaurantes) persegue empresarios, fecha imobiliarias e empresas de contruçao civil.
Com tais politicas percebe-se a motivaçao dos empresarios para investir. Quem tenha um pe de meia a coisa que lhe apetece mais, como se percebe, e montar uma empresa para lhe destruirem o sistema nervoso
segunda-feira, janeiro 15, 2007
Gostos nao se discutem
«Gostava que os nossos empresários tivessem mais ousadia, mais disposição para arriscar, mais abertura à inovação» diz o Prof Cavaco
Eu gostava que os politicos tivessem menos ousadia, menos disposiçao para arriscar, estivessem quietos, baixassem os impostos e nao chateassem
Eu gostava que os politicos tivessem menos ousadia, menos disposiçao para arriscar, estivessem quietos, baixassem os impostos e nao chateassem
Estabilidade
Estabilidade e a condiçao do que se mantem constante, um estado de equilibrio de imperturbabilidade.
A estabilidade e a obsessao do Prof Cavaco Silva. Traumatizado pelos anos de «violencia domestica» com o «pai da democracia» Cavaco ve na estabilidade o objectivo numero um do seu mandato de Presidente da Republica.
Todos e cada um de nos procura na estabilidade a segurança e a paz de espirito que as coisas imperturbadas trazem. A estabilidade que o Prof Cavaco como Presidente da Republica devia procurar deveria ser a estabilidade da Naçao. Mas nao, para o Prof Cavaco, estabilidade ha so uma: a estabilidade governativa e mais nenhuma
Ora a estabilidade governativa pode nao ter nada que ver com estabilidade da Naçao. Foi atraves da estabilidade governativa que surgiram as maiores desestabilizaçoes sociais. Pode-se mesmo dizer que a desestabilizaçao social a longo prazo depende da estabilidade governativa. Nao fomos uma Republica Comunista graças a desestabilidade governativa. Fosse estavel Vasco Gonçalves e teriamos derrubado o nosso muro so ha poucos anos.
O que se nota e que a estabilidade governativa serve antes de mais para ter o poder necessario para a desestabilizaçao social.O governo tornou-se nos ultimos anos apenas uma fabrica de leis e e atraves destas que governa. Governar tornou-se sinonimo de legislar.
As leis existentes nao prestam , sao precisas novas que nos , que somos tao inteligentes, vamos inventar, fabricar, produzir, com a nossa ilimitada energia de tudo querer mudar, alterar, modernizar, vamos por em pratica com os nossos fiscais, as nossas policias, o nosso poder, iluminado por velas de cera fabricada por abelhas senis
O pais nao avança, estagna, nao por culpa da instabilidade governativa, mas por culpa da instabilidade legislativa. Ninguem confia no sistema. A lei de hoje pode nao ser a lei de amanha. O que e legal hoje, amanha ja e ilegal. Ninguem confia, ninguem consegue saber quais sao as regras do jogo. As regras mudam a meio do jogo, a batota institucionalizou-se.
Enquanto nao houver estabilidade legislativa nao ha estabilidade. A unica lei que deveria ser aprovada nos proximos dez anos deveria ser uma que proibisse inventar novas leis.
E a unica lei que precisamos: saber qual e a lei
A estabilidade e a obsessao do Prof Cavaco Silva. Traumatizado pelos anos de «violencia domestica» com o «pai da democracia» Cavaco ve na estabilidade o objectivo numero um do seu mandato de Presidente da Republica.
Todos e cada um de nos procura na estabilidade a segurança e a paz de espirito que as coisas imperturbadas trazem. A estabilidade que o Prof Cavaco como Presidente da Republica devia procurar deveria ser a estabilidade da Naçao. Mas nao, para o Prof Cavaco, estabilidade ha so uma: a estabilidade governativa e mais nenhuma
Ora a estabilidade governativa pode nao ter nada que ver com estabilidade da Naçao. Foi atraves da estabilidade governativa que surgiram as maiores desestabilizaçoes sociais. Pode-se mesmo dizer que a desestabilizaçao social a longo prazo depende da estabilidade governativa. Nao fomos uma Republica Comunista graças a desestabilidade governativa. Fosse estavel Vasco Gonçalves e teriamos derrubado o nosso muro so ha poucos anos.
O que se nota e que a estabilidade governativa serve antes de mais para ter o poder necessario para a desestabilizaçao social.O governo tornou-se nos ultimos anos apenas uma fabrica de leis e e atraves destas que governa. Governar tornou-se sinonimo de legislar.
As leis existentes nao prestam , sao precisas novas que nos , que somos tao inteligentes, vamos inventar, fabricar, produzir, com a nossa ilimitada energia de tudo querer mudar, alterar, modernizar, vamos por em pratica com os nossos fiscais, as nossas policias, o nosso poder, iluminado por velas de cera fabricada por abelhas senis
O pais nao avança, estagna, nao por culpa da instabilidade governativa, mas por culpa da instabilidade legislativa. Ninguem confia no sistema. A lei de hoje pode nao ser a lei de amanha. O que e legal hoje, amanha ja e ilegal. Ninguem confia, ninguem consegue saber quais sao as regras do jogo. As regras mudam a meio do jogo, a batota institucionalizou-se.
Enquanto nao houver estabilidade legislativa nao ha estabilidade. A unica lei que deveria ser aprovada nos proximos dez anos deveria ser uma que proibisse inventar novas leis.
E a unica lei que precisamos: saber qual e a lei
quarta-feira, janeiro 10, 2007
O Director dos Impostos foi a Missa
Espero que nao se tenha esquecido de rezar por nos contribuintes e nao se esqueça que uma parte dos impostos que anda a cobrar vai servir, se o aborto ganhar , para matar inocentes
Porque
Olhando para as fotografias abaixo nao posso de deixar de pensar:
-Porque tanto barulho por mais uma construçao na Infante Santo
-Inundaçoes sempre houve e vao continuar a haver
-Se fosse hoje varinas, peixeiras e vendedoras estavam presas ou arguidas por atentado a saude publica- ou nao- em vez de pegar numa cabaça e irem vender peixe ou figos- estao resfasteladas no sofa a verem a novela a conta de um qualquer subsidio
-Porque tanto barulho por mais uma construçao na Infante Santo
-Inundaçoes sempre houve e vao continuar a haver
-Se fosse hoje varinas, peixeiras e vendedoras estavam presas ou arguidas por atentado a saude publica- ou nao- em vez de pegar numa cabaça e irem vender peixe ou figos- estao resfasteladas no sofa a verem a novela a conta de um qualquer subsidio
segunda-feira, janeiro 08, 2007
domingo, janeiro 07, 2007
Nao e verdade
A lei existente do aborto permite a condenaçao a pena de morte de seres humanos inocentes e indefesos. Dizer por isso que nao ha pena de morte em Portugal nao e verdade. A Constituiçao aboliu-a mas ninguem liga peva ao que a Constituiçao diz. Nao vivemos num Estado de Direito mas sim numa tirania que oprime os seus membros mais fracos permitindo que se lhes possa retirar o direito que da origem a todos os direitos: A VIDA
Duvidas
Se e verdade que a sociedade pode defender-se atraves da pena de morte tambem e verdade que quem mata e o carrasco e esse nao se esta a defender.
O carrasco e a primeira vitima da pena de morte. Se a sociedade tem o direito de defender-se , nao tem no entanto o direito de fazer com que alguem perca a sua alma atraves da sua profissao.O que torna realmente muito complicado compreender como e que a sociedade se pode defender atraves da pena de morte.
O carrasco e a primeira vitima da pena de morte. Se a sociedade tem o direito de defender-se , nao tem no entanto o direito de fazer com que alguem perca a sua alma atraves da sua profissao.O que torna realmente muito complicado compreender como e que a sociedade se pode defender atraves da pena de morte.
sábado, janeiro 06, 2007
A pena de morte
O Prof Joao Cesar das Neves escreve na Alameda Digital um artigo muito bem documentado sobre a pena de morte e a posiçao da Igreja sobre o assunto.
Resumindo sera esta:
E a mesma que sempre foi : em legitima defesa pode utilizar-se.
Os ultimos dois paragrafos do artigo explicam isso mesmo:
«Esta é a posição que, perante o mundo que nos rodeia, um cristão deve defender. A pena de morte é ainda teoricamente admissível mas na prática deve ser repudiada. A sua admissão é apenas «se for esta a única solução para defender eficazmente vidas humanas de um injusto agressor». Podem conceber-se casos extremos em que a prisão de um malfeitor não seja suficiente para defender a sociedade de perigos gravíssimos. Nesse caso a sua morte pode revelar-se necessária.
No entanto, estas situações hipotéticas não se verificam actualmente. Elas, «devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes».
As palavras do Papa« devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes» estao cada vez mais ultrapassadas, cada vez mais os estados tem menos possibilidades de combater o crime, ate porque cada vez mais os estados sao controlados por criminosos , o que faz que dadas as circunstancias cada um de nos tenha que ser contra apena de morte. A pena de morte administrada por criminosos e o desatre total.
Aquilo que parece uma estrategia so poderia ser realizada por aqueles a quem Joao Paulo II chamou «as forças do mal»Criminaliza-se comportamentos inofensivos e costumeiros, fazendo com que cada um de nos, comece a chamar mal ao bem e bem ao mal, legalizando o crime e criminalizando maus costumes.
Veja-se o que se passa ca em Portugal: vai haver um referendo para legalizar um crime de morte ao mesmo tempo que o inimigo nº 1 e o Major Valentim Loureiro, acusado de ter oferecido uns apitos de ouro, que nao eram de ouro, a uns arbitros para o Gondomar ganhar uns jogos da 2ª ou terceira divisao. A batota passou a ser crime publico, crime gravissimo que justifica que o Procurador da Republica coloque aquele que e considerado pela opiniao publica o seu melhor homem, a Dra Maria Jose Morgado, a perseguir batoteiros.
Se tudo isto nao fosse gravissmo e triste era comico e ridiculo
Resumindo sera esta:
E a mesma que sempre foi : em legitima defesa pode utilizar-se.
Os ultimos dois paragrafos do artigo explicam isso mesmo:
«Esta é a posição que, perante o mundo que nos rodeia, um cristão deve defender. A pena de morte é ainda teoricamente admissível mas na prática deve ser repudiada. A sua admissão é apenas «se for esta a única solução para defender eficazmente vidas humanas de um injusto agressor». Podem conceber-se casos extremos em que a prisão de um malfeitor não seja suficiente para defender a sociedade de perigos gravíssimos. Nesse caso a sua morte pode revelar-se necessária.
No entanto, estas situações hipotéticas não se verificam actualmente. Elas, «devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes».
As palavras do Papa« devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes» estao cada vez mais ultrapassadas, cada vez mais os estados tem menos possibilidades de combater o crime, ate porque cada vez mais os estados sao controlados por criminosos , o que faz que dadas as circunstancias cada um de nos tenha que ser contra apena de morte. A pena de morte administrada por criminosos e o desatre total.
Aquilo que parece uma estrategia so poderia ser realizada por aqueles a quem Joao Paulo II chamou «as forças do mal»Criminaliza-se comportamentos inofensivos e costumeiros, fazendo com que cada um de nos, comece a chamar mal ao bem e bem ao mal, legalizando o crime e criminalizando maus costumes.
Veja-se o que se passa ca em Portugal: vai haver um referendo para legalizar um crime de morte ao mesmo tempo que o inimigo nº 1 e o Major Valentim Loureiro, acusado de ter oferecido uns apitos de ouro, que nao eram de ouro, a uns arbitros para o Gondomar ganhar uns jogos da 2ª ou terceira divisao. A batota passou a ser crime publico, crime gravissimo que justifica que o Procurador da Republica coloque aquele que e considerado pela opiniao publica o seu melhor homem, a Dra Maria Jose Morgado, a perseguir batoteiros.
Se tudo isto nao fosse gravissmo e triste era comico e ridiculo
A teoria da avo Queta
A minha bisavo do lado materno da minha mae era prima da mulher do Afonso Costa. Todas as semanas Afonso Costa recebia em sua casa num sarau, onde os meus bisavos, como amigos da casa, iam. Num deles a minha bisavo ouviu, por detras de uns reposteiros, Afonso Costa entregar a sua pistola a Marinha de Campos para matar o Rei.A partir desse dia recusou-se a frequentar a casa de Afonso Costa.Pouco tempo depois o Rei foi assassinado.