A pena de morte
O Prof Joao Cesar das Neves escreve na Alameda Digital um artigo muito bem documentado sobre a pena de morte e a posiçao da Igreja sobre o assunto.
Resumindo sera esta:
E a mesma que sempre foi : em legitima defesa pode utilizar-se.
Os ultimos dois paragrafos do artigo explicam isso mesmo:
«Esta é a posição que, perante o mundo que nos rodeia, um cristão deve defender. A pena de morte é ainda teoricamente admissível mas na prática deve ser repudiada. A sua admissão é apenas «se for esta a única solução para defender eficazmente vidas humanas de um injusto agressor». Podem conceber-se casos extremos em que a prisão de um malfeitor não seja suficiente para defender a sociedade de perigos gravíssimos. Nesse caso a sua morte pode revelar-se necessária.
No entanto, estas situações hipotéticas não se verificam actualmente. Elas, «devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes».
As palavras do Papa« devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes» estao cada vez mais ultrapassadas, cada vez mais os estados tem menos possibilidades de combater o crime, ate porque cada vez mais os estados sao controlados por criminosos , o que faz que dadas as circunstancias cada um de nos tenha que ser contra apena de morte. A pena de morte administrada por criminosos e o desatre total.
Aquilo que parece uma estrategia so poderia ser realizada por aqueles a quem Joao Paulo II chamou «as forças do mal»Criminaliza-se comportamentos inofensivos e costumeiros, fazendo com que cada um de nos, comece a chamar mal ao bem e bem ao mal, legalizando o crime e criminalizando maus costumes.
Veja-se o que se passa ca em Portugal: vai haver um referendo para legalizar um crime de morte ao mesmo tempo que o inimigo nº 1 e o Major Valentim Loureiro, acusado de ter oferecido uns apitos de ouro, que nao eram de ouro, a uns arbitros para o Gondomar ganhar uns jogos da 2ª ou terceira divisao. A batota passou a ser crime publico, crime gravissimo que justifica que o Procurador da Republica coloque aquele que e considerado pela opiniao publica o seu melhor homem, a Dra Maria Jose Morgado, a perseguir batoteiros.
Se tudo isto nao fosse gravissmo e triste era comico e ridiculo
Resumindo sera esta:
E a mesma que sempre foi : em legitima defesa pode utilizar-se.
Os ultimos dois paragrafos do artigo explicam isso mesmo:
«Esta é a posição que, perante o mundo que nos rodeia, um cristão deve defender. A pena de morte é ainda teoricamente admissível mas na prática deve ser repudiada. A sua admissão é apenas «se for esta a única solução para defender eficazmente vidas humanas de um injusto agressor». Podem conceber-se casos extremos em que a prisão de um malfeitor não seja suficiente para defender a sociedade de perigos gravíssimos. Nesse caso a sua morte pode revelar-se necessária.
No entanto, estas situações hipotéticas não se verificam actualmente. Elas, «devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes».
As palavras do Papa« devido às possibilidades de que dispõem os Estados para reprimir eficazmente o crime (…) são já muito raros, se não mesmo praticamente inexistentes» estao cada vez mais ultrapassadas, cada vez mais os estados tem menos possibilidades de combater o crime, ate porque cada vez mais os estados sao controlados por criminosos , o que faz que dadas as circunstancias cada um de nos tenha que ser contra apena de morte. A pena de morte administrada por criminosos e o desatre total.
Aquilo que parece uma estrategia so poderia ser realizada por aqueles a quem Joao Paulo II chamou «as forças do mal»Criminaliza-se comportamentos inofensivos e costumeiros, fazendo com que cada um de nos, comece a chamar mal ao bem e bem ao mal, legalizando o crime e criminalizando maus costumes.
Veja-se o que se passa ca em Portugal: vai haver um referendo para legalizar um crime de morte ao mesmo tempo que o inimigo nº 1 e o Major Valentim Loureiro, acusado de ter oferecido uns apitos de ouro, que nao eram de ouro, a uns arbitros para o Gondomar ganhar uns jogos da 2ª ou terceira divisao. A batota passou a ser crime publico, crime gravissimo que justifica que o Procurador da Republica coloque aquele que e considerado pela opiniao publica o seu melhor homem, a Dra Maria Jose Morgado, a perseguir batoteiros.
Se tudo isto nao fosse gravissmo e triste era comico e ridiculo
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