A Descoberta do Império
Nós não temos causas porque não as queremos ter.Quando eu falo da descoberta de um novo Império, pensa-se imediatamente em romantismo trouxa, em delírio ,em nacionalismo bacoco, em loucura mesmo.
O Império que tem que ser descoberto e inventado não é o antigo Império centralizado com a capital em Lisboa é um novo Império
É Portugal ter como política fundamental , ter como designio nacional , ter como objectivo primordial o desenvolvimento das relações politicas, economicas, culturais e militares com os PALOP.
A realidade é que, como Medina Carreira ainda ontem disse, nós caminhamos alegremente para a falencia do Estado. Dentro de 5 a 10 anos o Estado está falido e vamos ter de repente milhões de pessoas à porta das repartições de finanças para receber o ordenado, para receber a pensão e não vai haver dinheiro.
Eu estou mesmo convencido que não vão ser 10 anos, vão ser cinco na melhor das hipoteses. Os governos não vão conseguir baixar a despesa com esta politica de merceeiro, não vão porque os cinco a 6 milhões que recebem do estado não vão deixar.
Portanto o que o Estado vai tentar fazer é aumentar as receitas, com essa politica vai rebentar com a economia, o que vai provocar a diminuição das receitas encurtando o tempo que lhe resta até à falencia.
A unica maneira de diminuir as despesas do Estado é diminuir as despesas com pessoal, a unica maneira de diminuir as depesas com pessoal é ou despedi-los (o que é politicamente impossível) ou fazer com que esse pessoal vá para locais onde são precisos por falta de administração publica, por falta de medicos, por falta de enfermeiros, por falta de professores.
Ora, onde é que essa gente faz falta?
NOS PALOP
O Império que tem que ser descoberto e inventado não é o antigo Império centralizado com a capital em Lisboa é um novo Império
É Portugal ter como política fundamental , ter como designio nacional , ter como objectivo primordial o desenvolvimento das relações politicas, economicas, culturais e militares com os PALOP.
A realidade é que, como Medina Carreira ainda ontem disse, nós caminhamos alegremente para a falencia do Estado. Dentro de 5 a 10 anos o Estado está falido e vamos ter de repente milhões de pessoas à porta das repartições de finanças para receber o ordenado, para receber a pensão e não vai haver dinheiro.
Eu estou mesmo convencido que não vão ser 10 anos, vão ser cinco na melhor das hipoteses. Os governos não vão conseguir baixar a despesa com esta politica de merceeiro, não vão porque os cinco a 6 milhões que recebem do estado não vão deixar.
Portanto o que o Estado vai tentar fazer é aumentar as receitas, com essa politica vai rebentar com a economia, o que vai provocar a diminuição das receitas encurtando o tempo que lhe resta até à falencia.
A unica maneira de diminuir as despesas do Estado é diminuir as despesas com pessoal, a unica maneira de diminuir as depesas com pessoal é ou despedi-los (o que é politicamente impossível) ou fazer com que esse pessoal vá para locais onde são precisos por falta de administração publica, por falta de medicos, por falta de enfermeiros, por falta de professores.
Ora, onde é que essa gente faz falta?
NOS PALOP
2 Comments:
Esta ideia é teoricamente muito boa, e até poderia ser uma possível solução para o problema do desemprego. Mas há que admitir que, na prática, é extremamente difícil convencer alguém, ainda que no desemprego, a largar tudo para ir até um PALOP, onde as condições de vida não são tão boas. Para isso ser uma realidade, o Governo teria de investir bastante tempo (e dinheiro) para garantir as melhores condições de vida para esses emigrantes. Depois, havia sempre o risco de, nos países de origem, essas pessoas serem mal vistas...um pouco como acontece com aqueles brasileiros todos que se concentraram em Vila de Rei.
Talvez não fosse preciso convencer ninguem:
A primeira coisa a fazer seria acordos com os governos desses paises e discutir todos os pormenores
Depois era pedir voluntários e ver o que acontecia
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