Excesso de velocidade
Esta nova ideia dos dísticos para sinalizar a categoria dos condutores automóveis (um dístico vermelho para os maus, amarelo para os médios e verde para os bons ) é de génio.
Poder-se-ia mesmo alargar isto para o futebol . As boas equipas equipariam de verde as médias de amarelo e as más de encarnado.
Melhor ainda seria penalizar os condutores com o uso obrigatório de capacetes:
Um capacete com orelhas de burro para os maus, um com orelhas de cavalo para os médios e um com as orelhas do José Rodrigues dos Santos para os bons.
No entanto , apesar do meu entusiasmo , os dísticos têm dois problemas :
O primeiro é que um automóvel pode ser conduzido por vários condutores o que torna o castigo injusto pois o bom condutor terá que usar o dístico conseguido pelo mau
O segundo é que os dísticos não se vêem bem à noite o que torna o castigo ineficaz.
Boa, boa, boa ideia seria aproveitar o choque tecnológico:
1- Cada automóvel teria que ter obrigatoriamente três luzinhas no tejadilho: uma vermelha, uma amarela e uma verde.
2- Um sistema de leitura óptica fazia acender depois de lido um código de barras a luz referente à categoria do respectivo condutor
3- Para evitar os cartões e as desculpas de – Acabei de perder o cartão ... cada condutor seria tatuado com um código de barras que faria acender a luz respectiva.
4- A fiscalização seria feita pela policia armada com leitores de código de barras e poderia sempre confirmar se a luz acesa corresponderia de facto ao condutor
5- As tatuagens, para evitar falsificações, seriam feitas na Loja do Cidadão, colando à pele de cada cidadão um autocolante um selo de garantia igual ao das notas de euro
Os Portugueses já começaram há muito tempo a ser tratados como atrasados mentais.
Castigar os condutores com dísticos é tentar a humilhação pública o estado totalitário avança a excesso de velocidade.
Não há ninguém que o multe?
Poder-se-ia mesmo alargar isto para o futebol . As boas equipas equipariam de verde as médias de amarelo e as más de encarnado.
Melhor ainda seria penalizar os condutores com o uso obrigatório de capacetes:
Um capacete com orelhas de burro para os maus, um com orelhas de cavalo para os médios e um com as orelhas do José Rodrigues dos Santos para os bons.
No entanto , apesar do meu entusiasmo , os dísticos têm dois problemas :
O primeiro é que um automóvel pode ser conduzido por vários condutores o que torna o castigo injusto pois o bom condutor terá que usar o dístico conseguido pelo mau
O segundo é que os dísticos não se vêem bem à noite o que torna o castigo ineficaz.
Boa, boa, boa ideia seria aproveitar o choque tecnológico:
1- Cada automóvel teria que ter obrigatoriamente três luzinhas no tejadilho: uma vermelha, uma amarela e uma verde.
2- Um sistema de leitura óptica fazia acender depois de lido um código de barras a luz referente à categoria do respectivo condutor
3- Para evitar os cartões e as desculpas de – Acabei de perder o cartão ... cada condutor seria tatuado com um código de barras que faria acender a luz respectiva.
4- A fiscalização seria feita pela policia armada com leitores de código de barras e poderia sempre confirmar se a luz acesa corresponderia de facto ao condutor
5- As tatuagens, para evitar falsificações, seriam feitas na Loja do Cidadão, colando à pele de cada cidadão um autocolante um selo de garantia igual ao das notas de euro
Os Portugueses já começaram há muito tempo a ser tratados como atrasados mentais.
Castigar os condutores com dísticos é tentar a humilhação pública o estado totalitário avança a excesso de velocidade.
Não há ninguém que o multe?
1 Comments:
Caro Francisco, a pergunta deverá ser: «Não há ninguém que acabe com ele?»
Cumprimentos
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