domingo, junho 17, 2007

Hotel Fairmont


Em 1995 Mikhail Gorbatchev e Alan Cranston convidam a elite mundial para discutirem no Hotel Fairmont em S Francisco , no que veio a ser o State of the World Forum , «o estado do mundo» «em marcha para uma nova civilização»

Alan Cranston é um personagem sinistro: presidente em 1948 da United World Federalists que deu origem ao World Federalist Movement movimento que defende um governo mundial.

Neste encontro Washington SyCip defendia que 20 % da população activa chegaria para manter a economia mundial o que naturalmente faria com que houvesse 80 % de desempregados .

O mais espantoso é que esta «elite» está convencida de que isto é possível e se resolve com «tittyainment» que é uma mistura das palavras «tits» e «entertainment»

Mas já nada me espanta depois de ter lido uma biografia de Nelson Rockeffeler descobri que este homem, que foi Vice Presidente dos Estados Unidos, nem os livros escritos por «ele» lia.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Claro que não tem tempo, nem ele nem os seus comrades mundialistas. Estes só têm tempo - e desde há bastantes anos a esta parte, como se sabe - para decidirem como destruir o mais ràpidamente possível o resto da Humanidade. Por enquanto só estão a desfazer-se dos excedentários, aos milhões, sobretudo nos países subdesenvolvidos. Não tarda nada partem para os "em vias de" (aliás nalguns destes já houve experimentações de vária ordem - seria mais acertado dizer de toda a ordem - para a verificação in loco sobre se as perdas e danos compensam os ganhos por eles almejados) e seguir-se-ão os desenvolvidos, começando pelos menos interessantes, ou menos importantes no contexto global, prosseguindo na escala por eles diabòlicamente traçada e Deus sabe, se os deixarem, onde parará esta matança a nível mundial. Possìvelmente (e não a muito longo prazo porque a sua sede de domínio total do mundo é insaciável e o tempo urge) nos países do chamado 'primeiro mundo', começando pelos mais reaccionários, se se preferir o termo, da própria Europa. Os métodos adoptados divergem consoante os casos ou países-alvo, mas estão sempre interligados, isto é, andam sempre de mãos dadas: medo, terror, destruíção; esta última é obtida e desencadeada consoante o que for decidido na última reunião, mas as três são sempre provocadas artificialmente. Que não param na cadência nem, muito menos, a abrandam é uma realidade constatável. Se dúvidas houvesse e não as há, bastaria olhar à nossa volta designadamente para o que se tem estado a passar há anos no Próximo e Médio Oriente. Os motivos (aparentes) cìnicamente invocados para o autêntico mas desvalorizado genocídio que estão a levar a cabo há anos sem fim naquelas paragens, podem até parecer aos olhos do mundo louváveis e justificáveis, mas as finalidades secretas são bem outras e justamente por isso, muito mais obscuras e satânicas.

Parabéns por nos ir trazendo estas notícias.

Maria

4:35 da manhã  

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