Não... ao referendo
A unica maneira de participar no referendo sobre o aborto, para pessoas como eu, que consideram o aborto um homicidio, é não participar.
Aceitar que se pode referendar a legalização do homicidio é aceitar o seu resultado. Votar no referendo é legitimar o seu resultado seja ele qual for.
Perante esta realidade aconselho toda a gente a votar , com a consciencia plena que o acto de votar é fazer batota pois nunca vamos aceitar o resultado como bom se nos for desfavorável.
Aceitar que se pode referendar a legalização do homicidio é aceitar o seu resultado. Votar no referendo é legitimar o seu resultado seja ele qual for.
Perante esta realidade aconselho toda a gente a votar , com a consciencia plena que o acto de votar é fazer batota pois nunca vamos aceitar o resultado como bom se nos for desfavorável.
posted by Francisco Múrias at 3:47 da tarde
4 Comments:
Não será isso o que os abortista querem ?
Possuirem todo o campo de manobra para lançarem a intoxicação pública sobre as virtudes (???) do aborto.
Amigo Abrantes
Isso o quê?
Que não se vote ou que não se aceite as regras do jogo?
O que os abortista querem - penso eu. Não sou abortista - é que não haja participação na denuncia publica dos que dizem Não ao novo referendo e que não aceitam a liberalização das actividades abortistas.
O novo referendo vai ser -infelizmente- uma realidade.
Defendo a denuncia publica de toda a trama que os partidários do aborto pretendem fazer,combatendo-os até ao ùltimo minuto.
Aconselho todos os partidários do "Não ao Aborto" a não se remeterem ao silêncio.
No blogue "Estado Novo" já comecei a minha luta, assim como a tentar reunir homens e mulheres para esse combate.
Quanto ao voto em si, a questão que levanta (Não à participação nas urnas) é uma questão bastante pertinente e - da minha parte- vai-me merecer uma maior reflexão.
A não participação nas urnas pode levar à vitória do sim e à morte de inocentes.
Para salvar uma vida inocente vale tudo inclusivé correr o risco de legitimar esse mesmo crime.
Mas é preciso mostrar a infamia que é referendar a legalização do homicidio.
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