UM MANIFESTO DA DIREITA EM PORTUGAL
«O actual regime recebeu, e multiplicou, com particular relevo para o último decénio, a pior herança do antigo regime: o poder ilegítimo das corporações. Urge descorporativizar a sociedade portuguesa»
Uma das caracteristicas dos revolucionários é a incapacidade de ver e viver com a realidade. Parece, depois de ler o Manifesto, que vivemos numa democracia coorporativa, não vivemos , vivemos numa democracia partidócratica. As corporações existem. As grandes corporações têm, num regime dominado pelos partidos um poder excessivo, como não podia deixar de ser. As grandes corporações através dos votos que significam ou do dinheiro com que financiam os partidos têm um poder muito superior aquele que teriam numa democracia corporativa. Aí eles estariam representados não pelo poder que têm nos partidos mas pelo poder que representam na sociedade. Numa Camara Corporativa as grandes empresas de obras publicas estariam representadas mas tambem estariam as pequenas,os grandes hipermecados e as pequenas mercearias, os sindicatos e o patronato,as finanças e os contribuintes, os professores mas tambem os pais, os médicos e os doentes, o equilibrio entre as diversas corporações nasceria do entendimento e não da força ou do dinheiro.. Existem e têm poder. A unica forma de impedir a sua existencia é através da tirania impedindo a livre associação.O poder das grandes corporações é natural o que não é natural é a falta de poder das pequenas. O que nós temos não é corporativismo a mais, o que nós temos é corporativismo a menos.
Uma das caracteristicas dos revolucionários é a incapacidade de ver e viver com a realidade. Parece, depois de ler o Manifesto, que vivemos numa democracia coorporativa, não vivemos , vivemos numa democracia partidócratica. As corporações existem. As grandes corporações têm, num regime dominado pelos partidos um poder excessivo, como não podia deixar de ser. As grandes corporações através dos votos que significam ou do dinheiro com que financiam os partidos têm um poder muito superior aquele que teriam numa democracia corporativa. Aí eles estariam representados não pelo poder que têm nos partidos mas pelo poder que representam na sociedade. Numa Camara Corporativa as grandes empresas de obras publicas estariam representadas mas tambem estariam as pequenas,os grandes hipermecados e as pequenas mercearias, os sindicatos e o patronato,as finanças e os contribuintes, os professores mas tambem os pais, os médicos e os doentes, o equilibrio entre as diversas corporações nasceria do entendimento e não da força ou do dinheiro.. Existem e têm poder. A unica forma de impedir a sua existencia é através da tirania impedindo a livre associação.O poder das grandes corporações é natural o que não é natural é a falta de poder das pequenas. O que nós temos não é corporativismo a mais, o que nós temos é corporativismo a menos.
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