Vamos sacrificar-nos
Os homens de Direita por natureza sacrificam-se pelo País:
Sacrificar quer dizer abandono voluntário de um bem ou de um direito que se possui.
A Direita não confunde o Estado com a Nação mas considera fundamental para a sobrevivencia da Nação a existencia do Estado.
Neste momento a Nação está bem mas o Estado está péssimo.O Estado persegue-nos: nas empresas, na familia, na escola... Rouba-nos direitos, intromete-se na educação dos nossos filhos, sufoca-nos com impostos.
A sobrevivencia do Estado está em risco. Este Estado é mau mas é nosso, é como um filho delinquente - procuramos corrigi-lo , mas não destrui-lo.Zangamo-nos com ele - mas amamo-lo.
O perigo de falencia do Estado é real - se o Estado falir... é a Nação que fica em risco.
Uma solução é cada um de nós faça o que o Presidente pediu:
Que cada um esqueça a Televisão, esqueça os jornais. Não oiça debates. Não ligue a radio.
Concentremo-nos no que cada um faz. Procuremos ser os melhores nas nossas profissões. Vamos pôr o País de pé apesar do Estado, apesar da incompetencia burocratica, do totalitarismo educacional ,da desastrosa actividade dos politicos.
Vamos trabalhar bem, pensar melhor , vamos puxar a carroça atolada no areal, levá-la para uma boa estrada, pôr-lhe um motor, pintá-la, alterá-la e tranformá-la num Ferrari.
Vamos sacrificar-nos.
Sacrificar quer dizer abandono voluntário de um bem ou de um direito que se possui.
A Direita não confunde o Estado com a Nação mas considera fundamental para a sobrevivencia da Nação a existencia do Estado.
Neste momento a Nação está bem mas o Estado está péssimo.O Estado persegue-nos: nas empresas, na familia, na escola... Rouba-nos direitos, intromete-se na educação dos nossos filhos, sufoca-nos com impostos.
A sobrevivencia do Estado está em risco. Este Estado é mau mas é nosso, é como um filho delinquente - procuramos corrigi-lo , mas não destrui-lo.Zangamo-nos com ele - mas amamo-lo.
O perigo de falencia do Estado é real - se o Estado falir... é a Nação que fica em risco.
Uma solução é cada um de nós faça o que o Presidente pediu:
Que cada um esqueça a Televisão, esqueça os jornais. Não oiça debates. Não ligue a radio.
Concentremo-nos no que cada um faz. Procuremos ser os melhores nas nossas profissões. Vamos pôr o País de pé apesar do Estado, apesar da incompetencia burocratica, do totalitarismo educacional ,da desastrosa actividade dos politicos.
Vamos trabalhar bem, pensar melhor , vamos puxar a carroça atolada no areal, levá-la para uma boa estrada, pôr-lhe um motor, pintá-la, alterá-la e tranformá-la num Ferrari.
Vamos sacrificar-nos.
2 Comments:
A ideia, mais uma vez, é excelente. Mas não sei até que ponto é que as pessoas estariam dispostas a fazer isso...hoje em dia, as pessoas identificam-se com a Nação, e não com o Estado. A Nação é a selecção Nacional, é o atletismo e o hoquei em patins. O Estado é, tal como disse, o Fisco, os chatos das Finanças, etc. Para nos sacrificarmos temos de nos identificar com uma causa. E neste momento, julgo que ninguém se identifica com o Estado a ponto de se sacrificar por ele. Talvez tenha de ser o Estado a sacrificar um pouco do seu cinzentismo e da sua burocracia para nos atrair para junto dele, para junto das suas causas.
Quanto é que o Estado está disposto a se sacrificar por mim?
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