Um problema gravíssimo
O sistema politico tem um problema gravíssimo: a falta de representatividade do parlamento e por tabela do governo.
Os deputados só representam, na verdade, os aparelhos partidários. São escolhidos pelos aparelhos e postos ao sufragio pelos partidos o que lhes dá uma aparente legitimidade.
É só aparente e totalmente falsa esta suposta legitimidade. O universo dos deputados é escolhido por cerca de 100 pessoas, que são quem faz parte das direcções partidárias.
Os lideres e candidatos a primeiro-ministros são eleitos nos congressos pelos militantes dos partidos, nomeiam as direcções partidarias que depois decidem quem vão ser os candidatos a deputados.
É sobre este universo decidido por uma numenclatura partidária que os eleitores supostamente decidem quem os representa; mas como os candidatos já foram escolhidos os eleitores não escolhem , votam no que já foi escolhido.
Isto faz com que haja Portugueses de primeira e Portugueses de segunda, Portugueses que podem ser eleitos (os escolhidos) e Portugueses que não podem ser eleitos (todos os milhões que estão fora dos partidos)
Os deputados só representam, na verdade, os aparelhos partidários. São escolhidos pelos aparelhos e postos ao sufragio pelos partidos o que lhes dá uma aparente legitimidade.
É só aparente e totalmente falsa esta suposta legitimidade. O universo dos deputados é escolhido por cerca de 100 pessoas, que são quem faz parte das direcções partidárias.
Os lideres e candidatos a primeiro-ministros são eleitos nos congressos pelos militantes dos partidos, nomeiam as direcções partidarias que depois decidem quem vão ser os candidatos a deputados.
É sobre este universo decidido por uma numenclatura partidária que os eleitores supostamente decidem quem os representa; mas como os candidatos já foram escolhidos os eleitores não escolhem , votam no que já foi escolhido.
Isto faz com que haja Portugueses de primeira e Portugueses de segunda, Portugueses que podem ser eleitos (os escolhidos) e Portugueses que não podem ser eleitos (todos os milhões que estão fora dos partidos)
3 Comments:
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Nem mais, Francisco. Uma «democracia» de fachada, «para povo ver». No fundo uma oligarquia com laivos inquietantemente soviéticos...
Concordo... Mas além disto, é bom ver que o método representativo escolhido também não é o melhor. O mais indicado seria a instituição de círculos uninominais, para termos, como em Inglaterra, o "nosso deputado", que estaria mais ligado às populações que representa e que talvez se afastasse um pouco mais do aparelho partidário.
De qualquer forma, há ainda outro problema a levantar: o da criação das listas de deputados. O nosso primeiro-ministro, por exemplo, enquanto deputado, era eleito pelo círculo da Covilhã,votava na Covilhã e residia em Lisboa. Isto dava-lhe direito a certos subsídios (de representação e de deslocação) por, oficialmente, ainda residir na Covilhã...e os subsídios não eram tão pequenos como isso.
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