sábado, abril 29, 2006

Não tenhais medo

"Um iberista confesso"

Que todos se juntem agora. Mandem mails para o PR,belem@presidencia.pt para o Marcelo Rebelo de Sousa asescolhasdemarcelo@rtp.pt, indignem-se, pressionem, usem o teclado como uma arma legítima e legal.«Não há nada mais perigoso que uma caneta»(MMM)
Não desistam e como diria João Paulo II«Não tenhais medo»

Isto tem que passar para o Povo

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Há muito tempo que a traição à Pátria se está a desenvolver na escuridão da política nacional. Não interessam os partidos, não interessam os políticos. Eles não são «iberistas» convictos. São, isso sim, seguidores de uma agenda iberista imposta por fora. Por uma CE a quem convém uma anexação, um Anschluss de Portugal pelo seu inimigo mortal, a Espanha dominada por Castela. Por isso são traidores.
Se pegássemos no Código Penal, veríamos que os artigos sobre «atentados à soberania» dariam para condenar a penas pesadas de prisão quase todos os desgovernantes que atraiçoaram esta Nação desde o nefando 25/4. Não ter isto acontecido, prova que não estamos num Estado de Direito, mas sim numa «democracia» de fachada que apenas serve para esta gente manobrar nos bastidores.
Repare-se que, primeiro, há a destruição do Império, depois passa-se à destruição do território metropolitano. É a «reforma agrária», a destruição sistemática e agora acelarada de todo o tecido social, industrial e comercial, de toda a estrutura do Estado.
O denegrir do poder judicial, mediante ataques inauditos num Estado que se preze.
A destruição do ensino, fechando cerca de metade dos estabelecimentos escolares (desde a primária ao secundário), deslocando os professores de cá para lá para os desmotivar, impedindo os alunos de ter uma formação digna.
A implementação de um estado de terror policial, em que se utiliza a polícia para extorquir dinheiro à população através de multas e coimas, esmagando-a com uma vigilância cada vez mais opressiva, incidindo em especial sobre os nacionalistas, os Portugueses que querem lutar pela Pátria.
O fecho de maternidades, especialmente da raia, para obrigar as populações a irem ter os filhos a Espanha, de modo a diluir a nacionalidade.
A venda sistemática de todos os meios essenciais de produção a empresas espanholas.
O aumento desmesurado de impostos sobre tudo e sobre todos (que não os traidores), acompanhado por uma maciça campanha de imprensa onde se carpe o miserabilismo da «falta de dinheiro» (quando a Segurança Social tem tido lucros milionários) e, ao mesmo tempo, se diz que «em Espanha é mais barato», preparando a opinião pública para uma anexação.
Uma série de outras «traiçõezinhas», como a de substituir temporariamente (nos finais da década de 90) a PSP e a GNR pela Guardia Civil espanhola em zonas junto à fronteira, como em Monção e Melgaço, ou de dar a partida para a «Volta à Espanha em bicicleta» em Lisboa, junto aos Jerónimos...
Seria fastidioso continuar a enumeração das pequenas e grandes traições a este País amado. Mas, pergunto: Se isto não é uma agenda, o que a será?

Por fim, não quero com isto dizer que não respeite a Espanha, como respeito a soberania de qualquer outro país, pois só se pode respeitar os outros se respeitarmos e amarmos o nosso País. Soberano, livre de intrusões, livre de ultimatos, livre de anexações, livre de Comissões Europeias.

É um dever que temos para com a Pátria, lutarmos por ela, expulsarmos os novos Miguéis de Vasconcellos, expulsarmos os espanhóis, expulsarmos os europeístas, os globalistas, para voltarmos a sermos nós próprios. Como diz o nosso hino, composto aquando do ultimato britânico (e não da República): «Às armas, às armas, pela Pátria lutar!»

É a hora. De todos os Patriotas.

5:03 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

esta tudo a correr as mil maravilhas,menos para o zé povinho,que trabalha para dar sustento para a família e vai parar todo as maos dos governantes. ondejá se viu ir a um posto de gasolina e meter 1 euro de combustivel e 0,60 centimos irem para o estado, pergunto para quem vai esse dinheiro? para as estradas,como se a auto estrada de lisboa ao porto custa trinta euros para os ligeiros e fora o resto, pesados, motos etc. para os hopitais,qualquer pessoa que vá ao hospital para 5 euros para a consulta. 45 anos a descontar para a segurança social e receber uma reforma de 300 euros, e porque é que o primeiro ministro trabalha 10 anos e recebe 10 mil euros, há até alguns que têm 2 ou 3 reformas ao mesmo tempo, isto só demonstra que o zé povinho descontou 45 anos para eles, isto é verdade se não há dinheiro para uns não há para outros. segurança social só há uma .

2:24 da tarde  

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