Que saudades... de enriquecer
«Foi então que o Estado Novo se implantou no país. E quando o Estado Novo caíu, os últimos dados pelos quais ele foi responsável - os de 1973 - indicam que o nível médio de vida em Portugal tinha subido para 60% da média europeia - um progresso extraordinário.
Desde 1974 e somente a partir de meados da década de 80, com a adesão do país à União Europeia e as ajudas comunitárias, este indicador voltou de novo a atingir o valor de 60%. E até 1998 subiu para 65%. (É neste ponto que termina o gráfico de Pedro Lains). Porém, desde então, com a economia portuguesa a crescer, em média, menos que a média europeia, a minha própria estimativa é a de que actualmente (2007) este indicador voltou a caír para a vizinhança de 60% - isto é, exactamente onde o Estado Novo o deixou.
Não é de mais insistir, o Estado Novo correspondeu a um grande período de progresso económico, sobretudo a partir do início da década de 50. E a geração que agora tem 35 anos ou menos e que nunca conheceu o Estado Novo, faria melhor em estudar a realidade do que deixar-se embevecer com a propaganda que, literalmente, lhe meteram na cabeça.»
Pedro Arroja
Desde 1974 e somente a partir de meados da década de 80, com a adesão do país à União Europeia e as ajudas comunitárias, este indicador voltou de novo a atingir o valor de 60%. E até 1998 subiu para 65%. (É neste ponto que termina o gráfico de Pedro Lains). Porém, desde então, com a economia portuguesa a crescer, em média, menos que a média europeia, a minha própria estimativa é a de que actualmente (2007) este indicador voltou a caír para a vizinhança de 60% - isto é, exactamente onde o Estado Novo o deixou.
Não é de mais insistir, o Estado Novo correspondeu a um grande período de progresso económico, sobretudo a partir do início da década de 50. E a geração que agora tem 35 anos ou menos e que nunca conheceu o Estado Novo, faria melhor em estudar a realidade do que deixar-se embevecer com a propaganda que, literalmente, lhe meteram na cabeça.»
Pedro Arroja
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