O sr ministro não sabe o que diz
Na resposta a um mail de resposta ao Estranho Estrangeiro (de regresso à Pátria o sr ministro diz que «nunca fui, não sou, nem prevejo poder vir a ser um "iberista" no sentido de defensor de uma união política de Portugal com Espanha».
A questão, sr ministro, é que iberismo é a «doutrina defensora da existencia de um só Estado na Peninsula Ibérica» (Enciclopédia Larrousse), o sentido da palavra é esse e não outro.
«Julgo que o facto das minhas declarações em Santiago de Compostela não terem levantado qualquer polémica especial na comunicação social (contrariamente ao que sucedeu nalguns blogues), nem no plano político decorre de ser claro, para a grande maioria das pessoas, que não estava em causa a defesa de qualquer união política de Portugal com Espanha»
Penso que não sr ministro, a razão é outra: A MAIORIA DOS ORGÃOS DE COMUNICAÇÂO SOCIAL ESTÃO NAS MÃOS DOS ESPANHOIS OU DE IBERISTAS
A questão, sr ministro, é que iberismo é a «doutrina defensora da existencia de um só Estado na Peninsula Ibérica» (Enciclopédia Larrousse), o sentido da palavra é esse e não outro.
«Julgo que o facto das minhas declarações em Santiago de Compostela não terem levantado qualquer polémica especial na comunicação social (contrariamente ao que sucedeu nalguns blogues), nem no plano político decorre de ser claro, para a grande maioria das pessoas, que não estava em causa a defesa de qualquer união política de Portugal com Espanha»
Penso que não sr ministro, a razão é outra: A MAIORIA DOS ORGÃOS DE COMUNICAÇÂO SOCIAL ESTÃO NAS MÃOS DOS ESPANHOIS OU DE IBERISTAS
1 Comments:
Aprendi na escola primária do antigo regime que Portugal se distinguia na Europa pela sua consistência em termos de fronteiras continentais (as mais velhas); lingua (uma só) e religião (predominante Católica). Também aprendi a sentir orgulho dos nossos feitos - independência, descobrimentos, grandes poetas, etc.. Parece que agora tudo o que nos distinguia se evaporou e o que interessa é juntarmo-nos a Espanha. Porquê? Porque assim seremos mais ricos. Ah vil metal! Ah, Alma que se vende por tão pouco!
Lino, RUA!
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