sábado, março 25, 2006


Numa altura em que se falou tanto de comendas e medalhas talvez esteja na hora de lembrar uma mulher que lutou para que Portugal não se tornasse num estado totalitário.
A memória é curta mas O Povo não se esquece:
Em 1975 com parte dos jornalistas presos ou fugidos, com a ocupação da Radio Renascença, com o Sr Nobel Saramago a dirigir, a perseguir e a despedir jornalistas no Diario de Noticias , com um primeiro ministro psicopata e um futuro terrorista, chamado Otelo Saraiva Carvalho no poder ,uma mulher sózinha, de Tomar, dirigia um pequeno jornal de um papel de um branco imaculado chamado O Templário.
O Templario era aguardado em todas as bancas de jornais ansiosamente pelos seus leitores, pelos seus milhares de leitores, pelas suas centenas de milhares de leitores . Chegou a ser o jornal com mais tiragem e exemplares vendidos de Portugal.Era praticamente um dos unicos jornais livres da opresssão vermelha
Kissinger defendia que Portugal se tornasse comunista para servir de vacina à Europa. O MRRPP berço de tantos liberais e moralistas do presente era financiado pela CIA . Mas havia uma mulher que de caneta em punho defendia a liberdade concreta: a liberdade religiosa, a propriedade privada, o direito de podermos comprar e vender, de escolher a escola para os nossos filhos: em suma defendia Portugal e os Portugueses.
Essa mulher tem um nome e o seu nome é Fernanda Leitão.

Talvez agora que temos um Presidente sem complexos socialistas seja a altura do País lhe prestar uma homenagem
FM