Pa quê?
Nos últimos dias tem-me dado para meditar. Coisas…
E cada vez que penso no nosso país torno-me mais anarquista. Coisas…
Olho para estes tipos todos e penso:
-Mas para é que nós precisamos destes gajos todos?
-O que é que nos acontecia se eles não existissem?
-Se não existisse o Louça, o Sócrates, o Manuel Alegre, o Santana Lopes, aquele maluquinho lá do norte que foi Presidente do PSD (e que agora não me lembro do nome),o Portas (os Portas), que mal é que vinha ao mundo?
Um tipo olha para o espectáculo que é o Parlamento e pergunta?
-Pa qué que esta merda é precisa?
O Filipe La feria é muito melhor que eles ainda por cima.
Isto tudo só serve para nos sacar massa e distrair-nos do que é verdadeiramente importante: a família, o trabalho.
A única lei que realmente faz falta é uma que proibisse os políticos de agir. O Parlamento passava a ser oficialmente aquilo que é:uma má sala de espectáculos~.
Os políticos são como os Índios: os únicos que são bons são os que já morreram.
As leis, as portarias, os regulamentos, os códigos do trabalho, todas essas montanhas de letras imprimidas em papeis que ninguém lê, são um hobby dos políticos sem qualquer importância se ninguém os puser em pratica .
O problema está na acção politica e não na teoria.
Qualquer teoria é má na pratica e boa no papel.
Nós somos um caso de sabedoria popular único no mundo. Pode não funcionar nada no estado que o pais funciona, ponha-se o estado a funcionar e o país pára.
Se nos deixassem trabalhar e parassem de engrossar o estado, todo o seu peso o diminuiria.Os portugueses (excepto uns manueis damasios que sempre existirão) sempre pagaram impostos, mas não pagavam era todos os impostos.
Agora têm que pagar todos e isto está a parar
A única coisa que a um politico devia ser permitido fazer era não fazer nada.
O desastre é quando fazem.
O país cresceu com Cavaco, o estado enriqueceu com Cavaco não porque Cavaco fosse um génio, mas porque Cavaco herdou um estado que funcionava mal, o que permitiu à economia crescer Cavaco começou a pôr o estado a funcionar e todos os outros seguiram-lhe as pegadas e têm vindo a pôr o estado a funcionar melhor,computadores, fiscais, portarias e decretos e de ano para ano o pais empobrece e o estado enriquece. Quanto melhor o estado funciona menos liberdade há e mais pobre é o país.
Se nós gastássemos o mesmo dinheiro que gastávamos antes do 25/4( com guerra e tudo) não havia praticamente impostos. O défice pagava o custo do estado. O problema está na acção politica e não na teoria.
Éramos todos ricos . Assim somos todos pobres (ou quase todos)
E cada vez que penso no nosso país torno-me mais anarquista. Coisas…
Olho para estes tipos todos e penso:
-Mas para é que nós precisamos destes gajos todos?
-O que é que nos acontecia se eles não existissem?
-Se não existisse o Louça, o Sócrates, o Manuel Alegre, o Santana Lopes, aquele maluquinho lá do norte que foi Presidente do PSD (e que agora não me lembro do nome),o Portas (os Portas), que mal é que vinha ao mundo?
Um tipo olha para o espectáculo que é o Parlamento e pergunta?
-Pa qué que esta merda é precisa?
O Filipe La feria é muito melhor que eles ainda por cima.
Isto tudo só serve para nos sacar massa e distrair-nos do que é verdadeiramente importante: a família, o trabalho.
A única lei que realmente faz falta é uma que proibisse os políticos de agir. O Parlamento passava a ser oficialmente aquilo que é:uma má sala de espectáculos~.
Os políticos são como os Índios: os únicos que são bons são os que já morreram.
As leis, as portarias, os regulamentos, os códigos do trabalho, todas essas montanhas de letras imprimidas em papeis que ninguém lê, são um hobby dos políticos sem qualquer importância se ninguém os puser em pratica .
O problema está na acção politica e não na teoria.
Qualquer teoria é má na pratica e boa no papel.
Nós somos um caso de sabedoria popular único no mundo. Pode não funcionar nada no estado que o pais funciona, ponha-se o estado a funcionar e o país pára.
Se nos deixassem trabalhar e parassem de engrossar o estado, todo o seu peso o diminuiria.Os portugueses (excepto uns manueis damasios que sempre existirão) sempre pagaram impostos, mas não pagavam era todos os impostos.
Agora têm que pagar todos e isto está a parar
A única coisa que a um politico devia ser permitido fazer era não fazer nada.
O desastre é quando fazem.
O país cresceu com Cavaco, o estado enriqueceu com Cavaco não porque Cavaco fosse um génio, mas porque Cavaco herdou um estado que funcionava mal, o que permitiu à economia crescer Cavaco começou a pôr o estado a funcionar e todos os outros seguiram-lhe as pegadas e têm vindo a pôr o estado a funcionar melhor,computadores, fiscais, portarias e decretos e de ano para ano o pais empobrece e o estado enriquece. Quanto melhor o estado funciona menos liberdade há e mais pobre é o país.
Se nós gastássemos o mesmo dinheiro que gastávamos antes do 25/4( com guerra e tudo) não havia praticamente impostos. O défice pagava o custo do estado. O problema está na acção politica e não na teoria.
Éramos todos ricos . Assim somos todos pobres (ou quase todos)
posted by Francisco Múrias at 10:23 da manhã
3 Comments:
Caro Amigo,
Infelizmente não há prática sem teoria. Não há acção humana que não seja realizada por uma teoria maior. O homem, como ser consciente, tem de ter sempre finalidades e essas finalidades são determinadas por uma theoria, ou seja, uma reflexão sobre o que é bom, verdadeiro, real.
O texto do Francisco não escapa à teoria, defendendo que um Estado que não tivesse teoria funcionaria muito bem. Uma teoria bem antiga, incidentalmente.
Um abraço
O Corcunda
Caro Francisco,
"Parlamento" está mal escrito. O correcto seria "Paralamento". Esta é a essência do areópago da "liberdade" e da "democracia".
Abr.
Meu caro Corcunda bons olhos o vejam!!!
É sempre uma honra recebe-lo aqui na tasca.
Mas não concordo consigo há prática sem teoria e teoria sem prática.
Veja a prática do nosso governo. Pensa que têm alguma teoria?
Eles fazem surf, mas muito mal… andam ao sabor das ondas… mas estão sempre a cair.
Concordo consigo que para saber fazer bom surf é preciso saber a teoria.
Um estado que soubesse bem a teoria do surf funcionaria bem . Um exemplo de um grande surfista é o Salazar . Era exímio a navegar sobre as ondas raramente caindo O sr defende uma coisa parecida num dos seus últimos artigos . Podia-lhe ter chamado a incapacidade politica da direita para fazer surf..
Mas o que eu defendo neste rascunho é um estado sem políticos.. Não é um estado sem teoria.
O Estado é necessário, os políticos é que se dispensavam bem…
Um abraço
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