Ponto de Ordem
Sobre o Ponto de Ordem tenho a dizer o seguinte:
1- Sobre o nº2-«acredito que o poder político é reflexo da influência que as ideias têm na sociedade.
Isto é o que devia ser mas não é. O poder politico não é o «reflexo da influencia que as ideias têm na sociedade». O poder politico é o poder que se alcança conquistando o aparelho do estado. O Poder do estado é sempre o mesmo há centenas de anos. A unica coisa que muda é quem controla esse poder. Se o poder politico fosse« o reflexo da influência que as ideias» (as ideias e as pessoas pois não há ideias sem pessoas)« têm na sociedade» seria plural e não absoluto.O Estado não faria o que queria mas o que a sociedade deixasse.
Sobre o nº3-«Uma vez que os partidos políticos, e outras organizações que intervêm na sua órbita, são também receptores dos anseios e pensamentos que emergem da sociedade eles podem ser movidos para posições determinadas e distintas em ordem a responderem a pressões ou tendências sociais».
São, claro que são , mas nos partidos as ideias e os grupos de pressão que têm mais força não são os mais representativos da Nação, mas sim aqueles grupos que atraves dos aparelhos partidarios controlam os partidos, quer atraves do financiamento quer atraves de grupos organizados no seu interior para defenderem determinadas causas.
«Daí também a importância de influenciar ideológica e culturalmente o corpo social»
Fundamental, mas tendo como ideia primordial que o problema do sistema politico está na não representação da Nação em termos politicos e por isso a falta de poder que a Nação tem. Ninguem sabe quem é que está no Parlamento , os deputados que lá estão foram escolhidos pelos aparelhos partidários. Os eleitores limitam-se a escolher no que já foi escolhido.
«Embora este combate cultural deva, idealmente, ter um partido que funcione como expoente institucional da absorção e difusão de ideias essa não é uma condição sine qua non, pelo menos no curto-prazo.»
Não deve, de maneira nenhuma. O combate não pode ter como finalidade que determinadas pessoas ou ideias conquistem o tal poder, mas sim diminuir o poder que o estado tem na sociedade atraves da soberania da lei.Fazer com que cada pessoa, cada familia, cada empresa, cada associação tenha o «Direito» que realmente devia ter, ter a liberdade de empregar, sem prejudicar o seu proximo, os meios convenientes a realizar o seu bem e o do proximo.
Que me desculpe quem não concordar comigo mas é isto que eu penso.
1- Sobre o nº2-«acredito que o poder político é reflexo da influência que as ideias têm na sociedade.
Isto é o que devia ser mas não é. O poder politico não é o «reflexo da influencia que as ideias têm na sociedade». O poder politico é o poder que se alcança conquistando o aparelho do estado. O Poder do estado é sempre o mesmo há centenas de anos. A unica coisa que muda é quem controla esse poder. Se o poder politico fosse« o reflexo da influência que as ideias» (as ideias e as pessoas pois não há ideias sem pessoas)« têm na sociedade» seria plural e não absoluto.O Estado não faria o que queria mas o que a sociedade deixasse.
Sobre o nº3-«Uma vez que os partidos políticos, e outras organizações que intervêm na sua órbita, são também receptores dos anseios e pensamentos que emergem da sociedade eles podem ser movidos para posições determinadas e distintas em ordem a responderem a pressões ou tendências sociais».
São, claro que são , mas nos partidos as ideias e os grupos de pressão que têm mais força não são os mais representativos da Nação, mas sim aqueles grupos que atraves dos aparelhos partidarios controlam os partidos, quer atraves do financiamento quer atraves de grupos organizados no seu interior para defenderem determinadas causas.
«Daí também a importância de influenciar ideológica e culturalmente o corpo social»
Fundamental, mas tendo como ideia primordial que o problema do sistema politico está na não representação da Nação em termos politicos e por isso a falta de poder que a Nação tem. Ninguem sabe quem é que está no Parlamento , os deputados que lá estão foram escolhidos pelos aparelhos partidários. Os eleitores limitam-se a escolher no que já foi escolhido.
«Embora este combate cultural deva, idealmente, ter um partido que funcione como expoente institucional da absorção e difusão de ideias essa não é uma condição sine qua non, pelo menos no curto-prazo.»
Não deve, de maneira nenhuma. O combate não pode ter como finalidade que determinadas pessoas ou ideias conquistem o tal poder, mas sim diminuir o poder que o estado tem na sociedade atraves da soberania da lei.Fazer com que cada pessoa, cada familia, cada empresa, cada associação tenha o «Direito» que realmente devia ter, ter a liberdade de empregar, sem prejudicar o seu proximo, os meios convenientes a realizar o seu bem e o do proximo.
Que me desculpe quem não concordar comigo mas é isto que eu penso.
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