domingo, maio 14, 2006

O Nacionalismo Português é Universalista

Portugal é uma Nação Católica que tem por Rainha Nossa Senhora que usa a coroa que os Nossos Reis lhe ofereceram

Católica quer dizer Universal, «que tem vocação de universalidade, que é universal»

Portugal sendo uma Nação Católica é Universalista, defender a Nação Portuguesa é defender a Nação Católica, é defender a Nação Universalista, é defender Portugal.

Pode-se não ser Católico e defender a Nação Portuguesa, o que já não se pode é atacar a Nação Católica , a Nação Universalista e defender a Nação Portuguesa, porque o ser Católico faz parte do Ser da Nação Portuguesa. É elemento ôntico do Ser da nossa Nação não é possível separar

Portugal fez-se pelo catolicismo, pela reconquista, pelas descobertas indissociaveis da vocação Católica dos Portugueses, da vocação Universalista dos Portugueses.

Não é possível defender a Nação Portuguesa e não defender o Universalismo , não é possível ser-se Nacionalista Português e atacar-se a essencia da Nação Portuguesa,o catolicismo dos Portugueses o Universalismo de Portugal .

5 Comments:

Blogger Caturo said...

Nação é definida por nascimento - é da Nação quem nasce no seio dessa Nação. E o seio dessa Nação é definido pelo sangue, não pela terra - do mesmo modo que um cão nascido num estábulo não é um cavalo e um filho de portugueses nascido no Japão não passa por isso a ser japonês.

Por conseguinte, uma Nação não se faz - uma Nação é.

Uma Nação é nada mais do que uma parte duma etnia.

Dizer que uma Nação inclui toda a gente que dela queira fazer parte, constitui, não apenas uma confusão primária e ignara entre Nação e Pátria, mas sobretudo uma aberração, uma falsificação do que é realmente a Nação.

E vir depois falar no Marcelino da Mata à laia de quem quer fazer chantagem moral, é igualmente inválido - se for preciso, manda-se mesmo o Marcelino da Mata embora e acabou-se. Marcelino da Mata e outros soldados africanos, lutaram por algo que nunca devia sequer ter existido: o Império Português. Independentemente da bravura por eles demonstrada, e do facto de o Estado Português lhes dever reconhecimento, nada disso faz com que o seu exemplo chegue para desvirtuar a Nação, era o que faltava. Toda a vida houve mercenários a lutar pelos impérios; e a decisão de lhes conceder cidadania parte apenas dos líderes; só que os líderes são meros administradores da estirpe, não tendo por isso quaisquer direitos sobre a própria Nação em si ou a sua definição.

Por conseguinte, a Nação não é uma ideia. O Nacionalismo é uma ideia, a Nação não.
Fazer com que a pertença à Nação dependa apenas do desejo de cada um, é empobrecer a Nação ao nível dum clube de futebol.
Fazer com que a pertença à Nação dpenda da aceitação dum dado conjunto de valores, é uma atitude totalitária que visa submeter o indivíduo a uma determinada ideologia só porque esse indivíduo nasceu no seio dessa Nação. É pensamento similar ao do Sousa que, por fanatismo clubístico, inscreve os seus filhos recém-nascidos no seu clube de futebol, como se ser Sousa fosse igual a ser adepto dessa equipa.

Por conseguinte, Portugal não é uma nação católica pura e simplesmente pelo facto de que uma Nação não pode ser católica - ser católico, é ser universalista - por conseguinte, constitui contradição primária a ideia de que possa sequer existir uma Nação que é inerentemente universalista.

Aliás, a valorização da Nação como valor cardinal, é visceralmente contrária ao Universalismo.

Acresce que o Universalismo é uma ideologia - um -ismo. Ora não se pode partir do princípio que quem nasce no seio duma determinada estirpe, vai pensar duma determinada maneira. Por conseguinte, querer obrigar todo o português a ser universalista, a pensar de maneira anti-nacionalista, é um acto totalitário, opressor da liberdade de consciência, além de constituir falsificação do significado da Nação em si.

Quanto à tal coroa oferecida por certo rei português... não tem qualquer valor, pelo menos desde que Portugal deixou de ser uma monarquia e passou a ser uma república. E, na república laica, o presidente não tem qualquer poder para vincular a Nação a um determinado «ismo».

É certo que Portugal foi sempre dominado pelo Catolicismo desde a sua fundação como Estado (e não como Nação, porque uma Nação não é fundada por um homem, uma Nação é língua, sangue e folclore).

No entanto, também é verdade que Portugal foi sempre uma monarquia, desde a sua fundação como Estado - aliás, foi fundado pelo seu primeiro rei (fundador da Pátria e não «fundador da Nacionalidade» como demasiadas vezes se diz).

Ora, se Portugal continuou a ser Portugal mesmo depois do fim da Monarquia, não há razão alguma para que Portugal deixe de ser Portugal depois duma eventual queda da Igreja e desaparecimento do Catolicismo. Aliás - Portugal não tem já religião oficial.

Em suma, não é de modo algum correcto obrigar o português a ser adepto da ideologia universalista assim que nasce. Não é isso que é ser português.

Na verdade, um português é tão somente o seguinte: um indivíduo filho de portugueses. Só isso.

Considerar que a Nação Portuguesa será a comunidade das comunidades dos povos que falam Português, constitui a bastardia completa - a globalização à maneira tuga.



O Nacionalismo Português deve ser defendido de tais confusionismos falsificadores. O Nacionalismo Português é parceiro e irmão dos outros Nacionalismos Europeus, uma vez que Portugal é uma Nação europeia como qualquer outra.

Isto sim, é verdadeiro Nacionalismo Português.

1:57 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E se for filho de uma espanhola e um português o que é que é?

2:07 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

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12:40 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

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1:51 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

de acordo com o index hofstede portugal e o segundo pais mais nacionalista do mundo ou seja co o medo da incerteza mais alto depois da grecia ou seja um dos paises mais neuroticos domundo



http://geert-hofstede.com/portugal.html

2:40 da tarde  

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