Estão-se nas tintas
Ontem Pacheco Pereira aflorou o que eu próprio constatei .
No dia mais quente do caso Freeport , quando a TVI acusou a procuradora de mentir, fui dar uma volta pela Baixa. Entrei na loja do cidadão a ouvir o que se murmurava, sentei-me ao pé de uns velhos a escutar , fui a tabernas e à Ginginha, entrei em pastelarias e num supermercado.
O tema principal era o futebol, o Benfica e o campeonato. Não sei se as pessoas não ouvem ou não querem ouvir,o que sei é que se estão completamente nas tintas.
Já ninguem liga nenhuma a nada. Dir-se-ia um povo de drogados, de gente mole e flácida , sem sangue quente nas veias , não há indignação , não há revolta,há a apatia própria dos parvos, dos palermas , dos morimbundos e dos mortos.
No dia mais quente do caso Freeport , quando a TVI acusou a procuradora de mentir, fui dar uma volta pela Baixa. Entrei na loja do cidadão a ouvir o que se murmurava, sentei-me ao pé de uns velhos a escutar , fui a tabernas e à Ginginha, entrei em pastelarias e num supermercado.
O tema principal era o futebol, o Benfica e o campeonato. Não sei se as pessoas não ouvem ou não querem ouvir,o que sei é que se estão completamente nas tintas.
Já ninguem liga nenhuma a nada. Dir-se-ia um povo de drogados, de gente mole e flácida , sem sangue quente nas veias , não há indignação , não há revolta,há a apatia própria dos parvos, dos palermas , dos morimbundos e dos mortos.
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