Disparates...
Preparar uma cidade para um pico de precipitação como o que houve na semana passada ou como o que houve em 1967 parece-me um disparate e impossível Os custos dessas obras ultrapassariam em muito os benefícios.
Por exemplo :em 1967 a água , na Marginal em Algés, chegou ao primeiro andar de todas aquelas casas. A única forma de impedir que tal aconteça de novo seria ou destruir todas as casas construídas na parte debaixo dessa arriba (construídas em leito de cheias do Tejo) ou construir um dique com três metros de altura que viesse de Sacavém à Cruz Quebrada .Toda a cidade construída na várzea de Loures está em leito de cheias (a várzea era um braço do Tejo há uns milhares de anos) ou se destrói tudo ou não há remédio.
Quando as casas ficam abaixo do nível das águas não é possível (sem espaço para enviar água) resolver o assunto.
Por exemplo :em 1967 a água , na Marginal em Algés, chegou ao primeiro andar de todas aquelas casas. A única forma de impedir que tal aconteça de novo seria ou destruir todas as casas construídas na parte debaixo dessa arriba (construídas em leito de cheias do Tejo) ou construir um dique com três metros de altura que viesse de Sacavém à Cruz Quebrada .Toda a cidade construída na várzea de Loures está em leito de cheias (a várzea era um braço do Tejo há uns milhares de anos) ou se destrói tudo ou não há remédio.
Quando as casas ficam abaixo do nível das águas não é possível (sem espaço para enviar água) resolver o assunto.
(A fotografia é da Av da Republica numas inundações depois da guerra)
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