Para onde é que estamos a ir?
Apesar de tudo apesar de todos os seus defeitos a primeira condição para ser nacionalista é gostar da Nação, gostar de Portugal e dos Portugueses.
Não é gostar de um país utópico que não existe, é gostar deste em que nós vivemos. Não é gostar de um tempo ideal que nunca houve, nem vai haver, um tempo em que a Nação estava unida à volta de um chefe, de um rei ou de um projecto. Nunca esteve nem vai estar.
Antes de mais nada é preciso gostar disto, gostar dos nossos políticos, dos nossos empresários dos nossos trabalhadores e dos nossos indigentes. Dos velhos e dos novos. Da esquerda e da direita. Gostar de Valentim Loureiro e de Pinto da Costa. De Mário Soares e de Vasco Gonçalves. Do Louça e do Cunhal. De Salazar e de D João I. Encontrar-lhes a graça que têm, amar o país como ele é e amar os nossos inimigos.
Não é dizer que eles são bons, é dizer que eles são maus, mas é gostar deles não lhes querer mal querer-lhes o bem.
Complicado ? Não, simples.
Apesar de todo o mal que Soares fez, do mal que me fez!!!, a mim e à minha família, das politicas criminosas, responsável por milhões de mortos, não o odeio e acho-lhe piada, como acho piada ao Valentim Loureiro e ao Pinto da Costa, ao Cunhal a querer partir os dentes à reacção e ao Louçã que com toda a maldade e ódio que tem no coração é um personagem digno dos marretas.
Não os odeio porque eles fazem parte da minha vida habituei-me a eles, o que será Portugal com Valentim Loureiro e Pinto da Costa atrás das grades?
O que seria de Portugal com Mario Soares preso se algum dia fosse investigada a origem da sua fortuna?
Será diferente, com menos piada – deixará de ser este Portugal e passará a ser outro- em que intrasigentes e intolerantes engenheiros colocam os maus atrás das grades.
Nós gostamos do conhecido não gostamos do desconhecido. Com estes podemos bem com outros? Não sei.
E esses outros que vêm lá serão Portugueses? Serão políticos ou serão plutocratas internacionais que influenciam através de institutos, universidades e centros de reflexão?
A ideia que dá é que os nossos políticos são cada vez menos nossos. Cada vez mais são testas de ferro de de politicas internacionais.
Políticas de aborto e eutanásia, divocio e homesexualidade, cartões únicos e chips, ásais e defesa de marcas .
Para onde é que estamos a ir?
Não é gostar de um país utópico que não existe, é gostar deste em que nós vivemos. Não é gostar de um tempo ideal que nunca houve, nem vai haver, um tempo em que a Nação estava unida à volta de um chefe, de um rei ou de um projecto. Nunca esteve nem vai estar.
Antes de mais nada é preciso gostar disto, gostar dos nossos políticos, dos nossos empresários dos nossos trabalhadores e dos nossos indigentes. Dos velhos e dos novos. Da esquerda e da direita. Gostar de Valentim Loureiro e de Pinto da Costa. De Mário Soares e de Vasco Gonçalves. Do Louça e do Cunhal. De Salazar e de D João I. Encontrar-lhes a graça que têm, amar o país como ele é e amar os nossos inimigos.
Não é dizer que eles são bons, é dizer que eles são maus, mas é gostar deles não lhes querer mal querer-lhes o bem.
Complicado ? Não, simples.
Apesar de todo o mal que Soares fez, do mal que me fez!!!, a mim e à minha família, das politicas criminosas, responsável por milhões de mortos, não o odeio e acho-lhe piada, como acho piada ao Valentim Loureiro e ao Pinto da Costa, ao Cunhal a querer partir os dentes à reacção e ao Louçã que com toda a maldade e ódio que tem no coração é um personagem digno dos marretas.
Não os odeio porque eles fazem parte da minha vida habituei-me a eles, o que será Portugal com Valentim Loureiro e Pinto da Costa atrás das grades?
O que seria de Portugal com Mario Soares preso se algum dia fosse investigada a origem da sua fortuna?
Será diferente, com menos piada – deixará de ser este Portugal e passará a ser outro- em que intrasigentes e intolerantes engenheiros colocam os maus atrás das grades.
Nós gostamos do conhecido não gostamos do desconhecido. Com estes podemos bem com outros? Não sei.
E esses outros que vêm lá serão Portugueses? Serão políticos ou serão plutocratas internacionais que influenciam através de institutos, universidades e centros de reflexão?
A ideia que dá é que os nossos políticos são cada vez menos nossos. Cada vez mais são testas de ferro de de politicas internacionais.
Políticas de aborto e eutanásia, divocio e homesexualidade, cartões únicos e chips, ásais e defesa de marcas .
Para onde é que estamos a ir?
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