Somos a Direita - a Direita que eles receiam
«Para além da vida que somos e, imemoriavelmente, se enterra na História que é tudo - pouco nos prende ao passado. Recusamo-nos a viver agarrados a cadáveres. (...)Não fomos - porque não nos quiseram - deputados pela União Nacional como os drs. Sá Carneiro, Pinto Balsemão e Magalhães Mota; nem empregados da CUF como o dr. Mário Soares; nem do António Champalimaud como o dr. Salgado Zenha; Miguel Quina não nos deu ordens como dava ao pobre dr. Rego. Vivemos soltos e livres, por entre as limitações naturalmente disciplinadas do dia-a-dia profissional e político, na vida forte de quem trabalha. Somos a Direita.Até há pouco, nesta democracia de funil gloriosamente reinante e arruinante, consideraram-nos o perigo. Perseguiram-nos: - muitos de nós malharam com os ossos, durante longos meses, nos cárceres da liberdade. Omiziaram-nos. Espancaram-nos. Roubaram-nos as coisas e os filhos. Torturaram-nos.Regressamos sem ódio a apresentar a factura e a ensinar-lhes a eles (à esquerda inepta e néscia) como se defende a Pátria - convivendo e lutando. (...)Triunfalistas? Com certeza: - não se defendem derrotas, nem se ressuscitam mortos, nem se reconstroem redutos ultrapassados e desmurados pela insânia do inimigo. Aposta-se no Futuro - porque o Futuro, sendo de Deus, é nosso. Nesta guerra com razão/temos Deus por capitão.(...) »
«Descemos à rua com o povo - porque somos o povo secular, contra o populacho anti-povo. Somos a Direita - a Direita que eles receiam»
Manuel Maria Múrias
«Descemos à rua com o povo - porque somos o povo secular, contra o populacho anti-povo. Somos a Direita - a Direita que eles receiam»
Manuel Maria Múrias
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