Unamo-nos
O que define antes de mais nada a legitimidade para legislar é a representatividade de quem legisla. Seja numa democracia parlamentar seja numa democracia corporativa. Quem legisla tem que representar objectivamente alguém . Os deputados europeus já representam pouco, dado os poucos votos que recebem, mas quando são tratados apenas como peças decorativas e perdem o poder de legislar deixando essa tarefa a desconhecidos , pretensamente iluminados nos assuntos em questão desaparece qualquer tipo de democracia passando a existir um despotismo esclarecido .
Ora é isto que se está a passar.
Tanto no Tratado de Lisboa (que por curiosidade começa por Bruxelas, tantos dos tantos, de 2000 e tantos) como na legislação de Segurança Alimentar.
Barreto Dias engenheiro e director cientifico da ASAE diz exactamente isto ao SOL «a legislação não é feita pelos deputados europeus mas sim por técnicos e especialistas de todos os países» técnicos e especialistas que não percebendo nada de politica legislam leis politicas, com consequências politicas dramáticas . Técnicos e especialistas que não foram eleitos por ninguém , não representam ninguém .
Seguindo este rumo a democracia vai-se desfazendo, aos poucos . Este sistema é uma gangrena , um cancro na representatividade dos povos, uma tirania promovida por uma oligarquia que tratando-nos como animais numerados vai –nos - a pouco e pouco - retirando todo e qualquer poder de mudar a situação por via pacifica.
Se os eleitos não legislam como é que mudando os eleitos se pode alterar a legislação?
Por isto é necessário unir esforços, preparar estratégias, e fazer de 2008 um ano de acção politica, de combate politico duro, dominando os medos, arriscando a liberdade e o sustento das nossas famílias.
Ainda estamos a tempo , mas é urgente, de impedir que a única forma de alterar a situação seja de forma violenta .
A paz vale esse esforço
O combate pelo futuro dos nossos filhos não está perdido, Portugal não está perdido, unamo-nos por amor de Deus, da Pátria e da Família.
Ora é isto que se está a passar.
Tanto no Tratado de Lisboa (que por curiosidade começa por Bruxelas, tantos dos tantos, de 2000 e tantos) como na legislação de Segurança Alimentar.
Barreto Dias engenheiro e director cientifico da ASAE diz exactamente isto ao SOL «a legislação não é feita pelos deputados europeus mas sim por técnicos e especialistas de todos os países» técnicos e especialistas que não percebendo nada de politica legislam leis politicas, com consequências politicas dramáticas . Técnicos e especialistas que não foram eleitos por ninguém , não representam ninguém .
Seguindo este rumo a democracia vai-se desfazendo, aos poucos . Este sistema é uma gangrena , um cancro na representatividade dos povos, uma tirania promovida por uma oligarquia que tratando-nos como animais numerados vai –nos - a pouco e pouco - retirando todo e qualquer poder de mudar a situação por via pacifica.
Se os eleitos não legislam como é que mudando os eleitos se pode alterar a legislação?
Por isto é necessário unir esforços, preparar estratégias, e fazer de 2008 um ano de acção politica, de combate politico duro, dominando os medos, arriscando a liberdade e o sustento das nossas famílias.
Ainda estamos a tempo , mas é urgente, de impedir que a única forma de alterar a situação seja de forma violenta .
A paz vale esse esforço
O combate pelo futuro dos nossos filhos não está perdido, Portugal não está perdido, unamo-nos por amor de Deus, da Pátria e da Família.
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home